
Existe uma teoria que hoje é bem aceita pela maioria da comunidade científica: o Big Splash (também chamada “The Giant Impact”, que é como ela foi inicialmente denominada).
Ela foi proposta 1975 por dois pesquisadores do Instituto de Ciências Planetárias de Tucson e do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica - William K. Hartmann e Donald R. Davis.
Depois do Big Splash, o material resultante do impacto foi acreccionado às sobras do núcleo de Theia e pouco a pouco a Lua como satélite adquiriu consistência. À medida que a Lua crescia, as forças gravitacionais afastaram-na para longe da Terra até estabilizar na distância de 385.000 km que hoje ocupa. Calcula-se que cerca de 90 por cento do seu material seja originário dos destroços do planeta Theia. O Big Splash explica as duas características da Lua que mais têm intrigado os cientistas: a Lua tem a mesma composição isotópica das rochas da Terra porque o seu percursor (Theia) se desenvolveu na mesma distância relativa do Sol; tem uma proporção de núcleo ferroso bastante inferior porque a parte principal do núcleo de Theia afundou na Terra na altura da colisão.
Fonte: Stapafurdius
Um comentário:
Oi, carinha, obrigado por colocar o crédito da matéria. Mas, please, coloca o link certinho http://stapafurdius.net.
Muito obrigado,
Até mais.
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