

Todo final de ano é a mesma coisa, bate aquela tristeza e arrependimento dos planos feitos e não realizados. Parece que o mês de dezembro é um mês de corrida contra o tempo perdido. As pessoas se atropelam no shopping numa tentativa de resgatar, através de presentes, o afeto que esteve ausente durante o ano.
Correm para as terapias, para as academias, e para os médicos, querem neste último instante fazer tudo o que não fizeram. Até parece que o final do ano retrata de forma simbólica o final de uma vida.

De posse do papel e caneta, começamos a escrever, a planejar o próximo ano.
Prepare-se para ter muitas idéias inovadoras, com muita força e disposição para realizá-las. Muitas vezes, o que nos impede de termos metas na vida, é justamente na hora de planejá-las, pois não levamos em consideração a real vontade e as nossas próprias limitações, nos sentimentos gigantes e fortes, no pensar e, com o passar dos dias, temos que enfrentar os obstáculos que a materialização da idéia traz.

Então, antes de fazer suas metas, ouça o seu coração, busque um sentido afetivo, amoroso, use o intelecto para saber como fazer o que o seu coração dita, verifique as reais possibilidades, confronte-se com as suas limitações, para, a partir daí, planejar o seu ano, com toda a força de sua vontade aliada ao seu coração.

O coração diz o que fazer, a cabeça diz como fazer, o corpo diz o que pode fazer. Respeite esta tríade e será uma pessoa de sucesso pessoal.
Fonte: Maura de Albanesi
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