
O único voto contrário foi do ministro Marco Aurélio de Mello, que questionou a competência do CNJ para editar normas.
Detalhe importante, é que esse ministro foi o mesmo que libertou, através de habeas corpus, o mafioso Salvatore Cacciola.
Pra quem não sabe ainda, o tal ministro é primo do nosso conhecido ex-presidente que foi cassado, Fernando Collor de Mello, e mostra-se sempre agindo a favor da corrupção, estando com certeza a serviço do crime organizado.
Esse é o retrato da Justiça brasileira...
Ricardo M. Freire
Nenhum comentário:
Postar um comentário