terça-feira, janeiro 29, 2013

REJEIÇÃO

Rejeição

A rejeição é um processo de ver-se. Toda vez que queremos buscar no outro o que nos falta, nos tornamos um objeto. Podemos até admirar no outro o que eu não temos em nós, mas não temos o direito de fazer do outro uma representação daquilo que nos falta. Isso não é amor, isso é coisa de criança. O anonimato é um perigo para nós. É sempre bom que estejamos com pessoas que saibam quem somos nós e que decisões nós tomamos na vida. É sempre bom estarmos em um lugar que nos proteja. Amar alguém é viver o exercício constante, de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.
Como está a nossa capacidade de amar? Uma coisa é amar por necessidade e outra é amar por valor. Amar por necessidade é querer sempre que o outro seja o que queremos.
Amar por valor é amar o outro como ele é quando ele não tem mais nada a oferecer, quando ele é um ''inútil''. Na hora em que forem embora as suas utilidades saberemos o quanto é amado.
Tudo vai ser perdido se nos perdermos. Enquanto não nos perdermos seremos amados, pois o que significamos é muito mais do que fazemos.
Que possamos ser mais do que fazemos!

A PERCEPÇÃO DE MUDANÇAS

A percepção de mudanças

É preciso a certeza de que tudo vai mudar;
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós:
onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração;
Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver ...
Se não houve frutos, valeu a beleza das flores.
Se não houve flores, valeu a sombra das folhas.
Se não houve folhas, valeu a intenção da semente.


Henfil

FOCO


Foco

Algumas pessoas acham que foco significa dizer sim para a coisa em que você irá se focar. Mas não é nada disso. Significa dizer não às centenas de outras boas idéias que existem. Você precisa selecionar cuidadosamente.
Todos os dias temos um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um 'sim' ou um 'não' pode mudar toda a nossa existência.
Se não podemos mudar nosso destino, então que mudemos nossas atitudes! As pessoas preferem chorar mais do que mudar, pois chorar é bem mais fácil.

domingo, janeiro 27, 2013

VERDADEIROS EXEMPLOS


VERDADEIROS EXEMPLOS

Aqui vai uma reflexão...
Todo cidadão tem que estar ciente das responsabilidades de se ter um cão ou qualquer outro animal de estimação em casa.
Isso exige disponibilidade de tempo e condição financeira para a manutenção do animal.
Algumas pessoas simplesmente ''descartam'' seus cães quando estes apresentam sintomas de doenças ou algum outro distúrbio.
O resultado é uma infinidade de cães maltratados soltos na rua.
Aos cidadãos de boa situação financeira que cometem este tipo de atitude, ficam os exemplos abaixo...


Morador de rua cuida de 10 cães

Rogério é um morador de rua que vive numa carroça coberta com 10 cães, entre eles, alguns encontrados em condições extremas - espancados pelos antigos donos, jogados pela janela de um caminhão, doentes, abandonados e esfomeados, largados ao léu, amarrados em postes etc. Vive de doações de ração, remédio e comida. Os cães são muito bem tratados, mas dependem do amor e do carinho que o Rogério tem por eles e da caridade daqueles que o conhecem e admiram.
Ele fica próximo a pontos de ônibus na avenida Georges Corbusier, após a rua Jequitibás (região do Jabaquara, em São Paulo), os cães não atrapalham ninguém, são super-educados e simpáticos (todos castrado(a)s) e passam boa parte do dia dentro da carroça.
Rogério é muito querido pelos comerciantes da região mas, o problema é durante a madrugada, bêbados ao volante e garotos usuários de droga da região tem sido um constante perigo.Rogerio ja foi espancado por jovens que chegaram a jogar alcool nele enquanto dormia com os cães dentro da carroça, por sorte não tiveram tempo de acender o fósforo, pois um dos cães latiu e o avisou do perigo.
Ele é um exemplo de como uma pessoa pode se doar. Alguém na condição dele, poderia ter escolhido outros caminhos, mas Rogério demonstrou coragem e decidiu perseverar. Além de ser uma pessoa de muito valor, faz caridade prá deixar muito bacana por aí no chinelo. Sua presença ilumina os lugares por onde passa, mas ele já está cansado e também não é mais tão jovem assim. São muitas as agressões que ele e os cachorros vêm sofrendo, que vão desde o assalto ao espancamento, até atentados contra a vida como esfaqueamento e atropelamento. Enfim, é muito sofrimento para alguém que luta tanto. Na região todos o conhecem e apreciam, tanto que na última vez que uma turma veio bater nele porque queriam roubar suas coisas, o dono de um bar próximo saiu para enfrentar os safados e começou a dar tiros, colocando todos em fuga. Mesmo assim, o Rogério passou dois dias no hospital por conta dos machucados recebidos e, se não fosse pela intervenção do dono do bar, os cachorros já seriam órfãos.
Assim, diante de tudo isso, peço que ajudem a divulgar esta história para que o Rogério possa conseguir uma oportunidade que lhe propicie melhores condições de moradia e de vida, em qualquer cidade, para que ele possa cuidar não somente dos seus, mas de outros tantos cães abandonados por esse Brasil e que precisam de muitos cuidados e de carinho. Já lhe ofereceram abrigo mas, desde que os cães ficassem para trás, o Rogério recusou, pois para ele, estes cães são como filhos; são sua familia.
Outro dia ele estava levando todos os cães a um pet shop para tomarem banho - 11 cachorrinhos felizes – eram originalmente 10, mas agora apareceu mais um, um fox paulistinha que eu não conheci porque no momento que conversavamos estava no banho. Disse que havia passado remédio contra pulgas nos cachorros e que o tal remédio é meio melado, e então teve que dar banho em toda a tropa. Perguntei quanto ele iria gastar para dar banho em todos os cachorros e ele, sorrindo como sempre, disse que a moça do pet shop o ajudava e não cobrava nada. Santa alma! Aí eu perguntei a ele – e você? Onde toma banho? Ele me respondeu que tomava banho no posto de gasolina da esquina, banho frio, gelado mesmo. Disse que como era nordestino, estava acostumado.
As vezes faltam palavras que possam definir a grandeza de uma alma como esta, que mesmo não tendo quase nada para si, dá o pouco que tem para minorar o sofrimento desses pobres animais de rua. Muito mais importante dos que a aparência, a riqueza e o poder ostentado pelas pessoas, são suas atitudes e seus valores éticos e espirituais.
Cada dia que passa, aprendo a admirar cada vez mais o ser humano que ele é.
Quem sabe alguém consegue uma reportagem com ele e daí vem ajuda de alguma entidade, pois além de ser um grande exemplo de ser humano, é também uma pessoa muito carente.

Por: Fernanda Xerez


Canil Móvel

O morador de rua José Carlos de Oliveira, mais conhecido como “O Homem dos Cachorros”, impressiona o centro da Cidade com a sua carroça e os dezessete cães vira-latas. Diz ter por todos um amor paternal. O Homem dos Cachorros opinou sobre a ‘cidade ideal ‘ : “Eu estou fazendo minha parte… Quando encontro um vira-latinha abandonado, coloco dentro de minha carroça. São todos saudáveis, mais inteligentes que muita gente. Doações não param de chegar..” Sobre a Avenida São João, disse: “Vou falar o quê?… Isso aqui tá tudo largado, é buraco de fora a fora. Esse negócio de buraco não é comigo não… Eu cuido dos meus cachorros.”

Por: Devanir Amâncio


Cães de rua são salvos por moradores de Monte Mor /SP

Com pena dos vira-latas machucados e abandonados em Monte Mor, os moradores tem adotado os cães mesmo sem ter espaço em casa ou condição financeira para criá-los
Com pena dos vira-latas machucados e abandonados em Monte Mor, os moradores tem adotado os cães mesmo sem ter espaço em casa ou condição financeira para criá-los. Segundo eles, esta é a única alternativa quando encontram os animais feridos ou com fome nas ruas, já que o canil da prefeitura está lotado com 52 cachorros.
O balconista Carlos Augusto Baldo, de 20 anos, cuida de dezoito cães. O último foi adotado há três semanas. A maioria foi encontrada doente ou com ferimentos. Ele desembolsa cerca de R$ 900,00 por mês com ração e medicamentos. 'Não há saída porque amo animais e não posso ver nenhum sofrendo. Não temos ajuda. Se não fosse os moradores não sei o que seria deles. Conheço muitas pessoas que tem pelo menos dez cães em casa', disse.
A auxiliar administrativa Soraia Maria de Carvalho, de 35 anos, também cuida de quatorze animais. São quatro em casa e dez que ficam no local onde trabalha porque tem mais espaço. 'A última cadelinha que adotei continua ferida. É veterinário, medicamento e ração. Não tenho mais condição, mas não posso deixá-los sozinhos. Estou desesperada', contou. O frentista Francisco Marcos, de 43 anos, já se acostumou a cuidar dos vira-latas que ficam no posto onde trabalha. 'Eles não tem ninguém e ficam por aí correndo risco de serem atropelados', disse.
A prefeitura de Monte Mor informou, por meio de assessoria, que na quinta-feira (9) haverá uma discussão para definir um projeto de construção de um novo abrigo de cães na cidade. Ainda de acordo com a prefeitura, está em andamento um projeto para castração gratuita de cachorros de pessoas carentes na cidade, além de uma campanha de conscientização dos moradores sobre o abandono de animais.
O canil mantido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) só adota cães quando é identificado que ele representa risco aos moradores. Segundo a Prefeitura, o CCZ gasta em média 50 sacos de ração por mês para alimentar os cães e atende cerca de quinze casos de animais abandonados por dia.

Fonte: R.A.C.


Cães e catadores de papel mostram companheirismo nas ruas de SP

Rodeada de papéis velhos e tábuas, Bolinha dorme tranquilamente sob o Viaduto do Glicério, reduto de trabalho de catadores de papel no centro de São Paulo. A filhote, uma vira-lata de poucos meses de vida, é um dos cães que circulam no local, em meio aos sacos de lixo que chegam e que são separados manualmente para reciclagem.
José Antônio Horácio, catador de papel e morador de rua que cria seis cães.
"O meu trabalho é para comprar comida para mim e para os meus cachorros", diz Horácio.
À vontade no cenário, os cães são mais que observadores do trabalho já que costumam, em muitos casos, acompanhar os catadores de lixo nas “andanças” pela cidade. Além de guardar a carroça, acabam desenvolvendo uma relação profunda de amizade com o catador e, não raro, são mencionados como membros da família, como no caso de Bolinha. “Minha vida sou eu e meus cãezinhos”, diz José Antônio Horácio, o dono, que cria mais cinco.”Comigo, somos em sete cães”, brinca.
Bolinha, filhote de vira-lata, é o mais novo membro da ''família'' de José Antônio Horácio, dono de mais cinco cães.
Catador de papel e morador de rua há quase vinte anos, Horácio adotou há cerca de quinze Princesa, uma cadela que encontrou por acaso. Depois dela, mais cães abandonados cruzaram seu caminho e ganharam nomes como Cartuxo, Pelé e a Bolinha, última a ser adotada. São eles que dormem ao redor da moradia improvisada sob o viaduto e que o avisam da presença de estranhos, sejam eles humanos ou, o mais comum, outros animais, como ratos e insetos.”Eles matam tudo”, diz o dono, orgulhoso.
A escolha de montar sua “cabana”, diz ele, foi influenciada pelos próprios cães, já que muitos albergues da cidade não aceitam a entrada de animais. Sem coragem de deixá-los sozinhos e pouco habituado aos horários impostos, decidiu morar na rua com os companheiros que, garante, são vacinados e bem alimentados. “O meu trabalho é para comprar comida para mim e para os meus cachorros”, diz, apontando o macarrão amontoado sobre uma folha de jornal, colocado para os cães.
O resultado da dedicação de Horácio é retribuída: eles o seguem por toda a parte e parecem a todo momento querer brincar com o dono. “É só eu pegar a carroça que eles me acompanham”, diz, explicando que todos ficam soltos, com exceção de Bolinha que, por ora, é levada na carroça.

Renildo dos Santos faz carinho em Leão, seu companheiro de ''andanças''; segundo o dono, o cão é capaz de encontrá-lo sozinho pela cidade.

Leni Alves de Sousa, esposa do catador de lixo Renildo dos Santos, recebe carinho de Leão, o cão da família.
A companhia pelas ruas também faz parte da vida de Leão, vira-lata de média estatura que costuma acompanhar Renildo dos Santos, embora algumas vezes, por cansaço ou distração, ele volte para casa antes da hora. Em outras, Leão perde a saída de Renildo mas, profundo conhecedor do trajeto do dono, consegue encontrá-lo no meio do caminho. “Quando eu quero encontrar meu marido pergunto ao Leão”, conta Leni Alves de Souza, esposa do catador.
Embora se mostre manso com estranhos, os donos o consideram um bom cão de guarda, capaz de vigiar a carroça, responsável pelo “ganha pão”. “Ele pode não morder a pessoa, mas reconhece a carroça e vai atrás”, diz Renildo, confiante das habilidades do cão. O cansaço por causa da idade e o senso de localização de Leão evitam que ele próprio seja roubado, o que pode acontecer no local. “Algumas pessoas roubam cães para vender”, diz Renildo, que afirma já ter tido um de seus cães roubados certa vez.

Luís Felício abraça Neguinha, sua cadela que, segundo ele,''não tem preço''.
Além dos “acompanhantes”, há ainda os que aguardam em casa a volta dos donos. É o caso de Luís Felício, catador de papel e morador de rua (sob o viaduto) há vinte anos, que cuida de Neguinha, uma poodle preta. Com ela no colo, o catador explica que deixa a cadela em casa quando vai trabalhar. O problema, diz ele, é que além da idade avançada, ela é cheia de manha. “Quando vai comigo só quer colo”. Com carícias e beijos em Neguinha, ele elogia incansavelmente a beleza da cachorra. “Uma vez uma madame me perguntou quanto eu queria para vendê-la”. A resposta, diz ele, não foi muito educada. “A Neguinha não tem preço, onde eu for vou levá-la comigo”, afirma.

Laudison da Silva segura seu cãozinho, um dos dois filhotes que cria em sua moradia sob o viaduto.

Catadores e cães mostram amizade intensa sob o Viaduto do Glicério, no centro de SP.

Caquinha circula à vontade entre os sacos de lixo.
Caquinha, cadela que acaba de dar à luz, ganha carinho da dona, Cremilda dos Santos, que trabalha com a reciclagem do lixo.


A diferença entre todas essas pessoas e qualquer um de nós, é que eles tomaram uma ATITUDE, enquanto nós ficamos mandando isso por e-mail e não fazemos nada!

sexta-feira, janeiro 25, 2013

PRA QUEM TIRA SARRO DOS MINEIROS...

PRA QUEM TIRA SARRO DOS MINEIROS...

Todo mundo sabe que mineiro tem mania de chamar qualquer objeto de ''trem''.
Mas será que alguém sabe por quê o comboio ferroviário leva esse nome?
Movido pela curiosidade, resolvi então consultar o Aurélio e vejam o quê diz:

Trem: sm.

1. Objetos que formam a bagagem dum viajante.

2. Mobiliário duma casa.

3. Bras. Comboio ferroviário.

4. Bateria de cozinha.

5. Bras. Pop. Treco.

6. Diz-se de pessoa ou coisa ruim, imprestável.

(Bras.: é a abreviatura de Brasileirismo).


Vejam que o sentido de comboio ferroviário é apenas o 3º, e ainda é considerado um ''brasileirismo''.
Segundo especialistas em etimologia: o comboio ferroviário recebeu o nome de trem justamente porque trazia, porque transportava, os trens das pessoas.
Vale lembrar que nessa época o Brasil possuía uma malha ferroviária com relativa capilaridade e o transporte ferroviário era o mais importante.
Assim, era natural que as pessoas fizessem essa associação.


Moral da história

O mineiro é antes de tudo um erudito. Além de erudito, ainda é humilde e aceita que o pessoal dos outros estados tripudie da forma como usa a palavra trem.
Talvez isso faça parte do espírito cristão do mineiro. Ele escuta as gozações e deve pensar: ''que sejam perdoados, pois não sabem o que dizem''.


Para entender melhor

- Brasileirismo é uma expressão ou palavra peculiar do vocabulário lexicográfico do Brasil.

- A quase totalidade dos brasileirismos lexicográficos podem ser classificados em sete grandes grupos:
Tupinismos, Amerindinismos, Africanismos, Arcaísmo, Dialectalismos Portugueses, Brasileirismos semânticos, Criações novas.

- Lexicografia é a técnica de redação e feitura de dicionários. Faz muito tempo que existem dicionários de um tipo ou de outro, mas a maneira como se faziam dicionários na Antiguidade e na Idade Média era muito diferente da que prevaleceu nos tempos modernos.

A INCRÍVEL VISÃO FUTURÍSTICA DO DESENHO ''OS JETSONS''

A INCRÍVEL VISÃO FUTURÍSTICA DO DESENHO ''OS JETSONS''

OS JETSONS foi uma série animada de televisão produzida pela Hanna-Barbera de 1962 a 1963, exibida no Brasil pela TV Excelsior, e depois de 1985 a 1987, exibida pelo SBT.
Essa série introduziu no imaginário da maioria das pessoas o que seria o futuro da Humanidade: carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado, toda sorte de aparelhos eletrodomésticos e de entretenimento, robôs como criados, etc.
Interessante repararmos a visão futurística do desenho já naquela época. Muitos dos utencílios domésticos, instrumentos de trabalho e do cotidiano usados pela família no desenho acabaram se tornando uma realidade nos dias de hoje.
Qual tipo de informação teriam os desenhistas Hanna e Barbera naquela época sobre o futuro, nossos dias atuais?

Confira abaixo o quê era ficção e acabou virando realidade.

A empregada-robô Rosie é o sonho de muita gente: executa as tarefas de casa com agilidade e ainda faz parte da família.
O Mahru-Z não é muito diferente de Rosie: é capaz de fazer a limpeza da casa, colocar a roupa na máquina de lavar e esquentar a comida no microondas, mas ainda é inviável quando o assunto é fabricação em série.


A videoconferência estava sempre presente nos episódios.
Em casa ou no trabalho, conversar com alguém por imagens e à distância é uma coisa comum, mesmo meio século antes do tempo em que se passam as ações da série.


A videoconferência em Os Jetsons não se resume à TV. Pelo relógio também é possível ter uma conversa cara a cara.
Um conceito de mobilidade que já estamos incorporando, com videochamadas em tablets e smartphones se espalhando por aí.


Essa é para os astronautas: escolha o cardápio na máquina e a comida sai em saborosas cápsulas.


Como a moda em 2062 é se locomover voando, nada mais prático que uma mochila a jato.
Atualmente a empresa Martin acaba de lançar o Martin JetPack, um equipamento com autonomia de vôo de 30 minutos e que pode ser comprado por qualquer pessoa que disponha de $75.000 dólares. Claro que ainda está longe de se tornar um meio de transporte efetivo, na verdade a idéia é que seja um equipamento para diversão.


Veja alguns ítens nos dias atuais que já superaram o desenho...

Para trabalhar em casa, George conta, em 2062, com um computador com menos recursos que nós temos em 2013.

Toda a informação de uma enciclopédia em Os Jetsons cabe na palma da mão, mas não dentro de um disco ou de um pen drive, mas sim em um livro de papel.

George bate o ponto com um cartão-ponto em 2062, enquanto em 2011 a maioria das empresas já faz isso com cartões com chip.

A máquina de escrever de Os Jetsons tem uma vantagem (?): apaga qualquer erro com uma borracha mecanizada.


A visão futurística de Stanley Kubrick

Também impressiona a visão futurística do diretor Stanley Kubrick no clássico dos cinemas 2001: Uma Odisséia No Espaço, produzido a 43 anos atrás, em 1968.

A genialidade de Kubrick já nos mostra no filme uma Estação Espacial em funcionamento.

Atualmente, na vida real, a Estação Espacial Internacional (''International Space Station'' ou simplesmente ''ISS'') é um laboratório espacial atualmente em construção. A montagem em órbita da EEI começou em 1998 e a estação encontra-se em uma órbita baixa, entre 340 km e 353 km.

No filme de Kubrick passageiros realizam viagens espaciais...

...com direito a TVs com tela widescreen...

...e a lanches ao mesmo estilo da alimentação dos astronautas atuais.

Atualmente o turismo espacial é recente e consiste em viagens espaciais realizadas por indivíduos com propósitos não científicos, de puro lazer. O turismo espacial é assegurado pelo programa espacial russo, através de um acordo comercial com a empresa norte-americana Space Adventures.
Mais recentemente a empresa européia de aeronáutica e defesa, EADS apresentou a nave que vai começar a transportar turistas para o espaço a partir de 2012. O veículo espacial poderá partir de uma pista convencional de aeroporto e atingir 60 Km em apenas 80 segundos.

A nave espacial da Virgin Galactic prevê transportar, a partir de 2011, turistas dispostos a pagar 200 mil dólares pela viagem, cerca de 148 mil euros.

PERMITA-SE... ENTREGUE-SE...

PERMITA-SE... ENTREGUE-SE...

A consciência de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas de que a primavera virá, por que nós – os humanos – não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queríamos?
Viver é enfrentar desafios. Quem nunca enfrentou desafios, apenas passou pela vida, não viveu. Sim, todo mundo quer uma vida tranquila e estável, mas não se consegue isso sem luta, esforço e muita coragem. E ninguém quer uma vida medíocre, sem sal nem açúcar. Definitivamente, isso não é coisa que engradece a alma. Mas se quiser seguir adiante com glória, tenha ciência de que às vezes é necessário mudar a estratégia do jogo radicalmente. Você poderá perder muitas peças e muitas batalhas no caminho. E não importa o quanto você sofra, o quanto você apanhe. Você precisa reunir suas forças e seguir em frente. Mesmo que tudo pareça perdido, não esqueça: na vida, assim como num jogo de Xadrez, enquanto você estiver de pé e lutando, nada estará perdido. Basta que você mantenha o Espírito e siga em frente.
Não se iluda. O ontem já se passou, o amanhã ainda não existe. Viva a única certeza que você tem agora: este dia!
E procure entender que uma pessoa não aparece por acaso em sua vida, ela não atravessa sua estrada sem ter um porquê. Alguém sempre vem para lhe ensinar, e depende de você, aprender ou não. Veja oportunidade em tudo, aprendizagem em todos.
A vida é um rio que não cessa, portanto não se prenda à aguas passadas... O rio deve continuar seguindo seu curso e, hoje, mais do que nunca, é tempo de recomeçar. Respire fundo e deixe novamente o amor entrar como uma fonte de luz.
Não acredite em tudo que lhe dizem, acredite apenas no que se vê e no que se vive. Jamais coloque em dúvidas um possível novo amor baseando-se nas experiências alheias ou passadas. Sonhe novamente! Deseje novamente! Não economize beijos e atenção, pois no futuro eles poderão lhe fazer falta. Não dê atenção a peculiaridades do dia-a-dia. Permita-se ser amada novamente! Entregue-se de corpo e alma! Por você e pelos frutos que certamente virão!
Permita-se recomeçar, assim como o sol renasce todo dia, mesmo sem ter morrido...

DE OPRAH WINFREY PARA TODAS AS MULHERES...

DE OPRAH WINFREY PARA TODAS AS MULHERES...

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe. Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar. Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento. Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas. Para de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer. Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz. Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, “foda-se, mande pro inferno, esquece!”, vocês não podem “ser amigos”. Um amigo não destrataria outro amigo. Não conserte. Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que “ele vai melhorar”. Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores. A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma. Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente? Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele. Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo. Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você. Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro. Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você... mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor. Não o torne um semi-deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso. Nunca deixe um homem definir quem você é. Nunca pegue o homem de alguém emprestado.. Se ele traiu alguém com você, ele te trairá. Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate. Todos os homens NÃO são cachorros. Você não deve ser a única a fazer tudo... compromisso é uma via de mão dupla. Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações… não há nada precioso quanto viajar… veja as suas questões antes de um novo relacionamento. Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar... uma relação consiste de dois indivíduos completos.. procure alguém que irá te complementar.. não suplementar. Namorar é bacana… mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto. Faça-o sentir falta de você algumas vezes... quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele – ele se acha... Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice (co-assine) de um homem. Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros... Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam)… você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem. Dizem que se gasta um minuto para encontrar alguém especial, uma hora para apreciar esse alguém, um dia para amá-lo e uma vida inteira para esquecê-lo. O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas: Dr. Phill Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele que vai perder uma coisa boa. Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único. Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções. Faça a escolha certa. Meninas, cuidem bem de seus corações...


Texto da apresentadora norte americana Oprah Winfrey

AGIR COM O CORAÇÃO OU COM A RAZÃO?

AGIR COM O CORAÇÃO OU COM A RAZÃO?

As dúvidas são freqüentes na cabeça dos seres humanos. Opiniões mudam, os dias passam rapidamente, sentimentos nascem e morrem. Assim o mundo anda, assim a terra gira. Muitas vezes me vejo em um beco sem saída, onde essa perguntinha aparece e me faz ficar horas pensando: "Agir com o CORAÇÃO ou com a RAZÃO?" Geralmente ela surge quando o meu coração está tristonho pedindo socorro.
Muitos dizem que agir pela razão é o correto, pois é o modo mais inteligente. Se você sofrerá menos? Talvez. Estes dizem que agindo pelo coração, ou seja, pela emoção, você acaba dizendo ou então fazendo coisas na qual o lado lógico (inteligente) poderia impor uma barreira.
Não há como determinar o que está certo ou errado, o que não se pode é cometer o erro diversas vezes.
A briga entre o emocional e o racional sempre existiu e sempre vai existir; cabe a cada um de nós decidirmos o que é bom ou não para si. O importante seria conciliar a razão com o coração. Isso é difícil, mas não impossível. EQUILÍBRIO.
Levantar a cabeça e nada de agir por impulso. Em muitas situações agir por impulso pode deixar marcas irremediáveis. Agora é hora de pensar com a cabeça. Errar é humano, mas persistir no erro, bater na mesma tecla milhões de vezes, é burrice.    


Trechos de texto de Pamela Ruani

OBRIGADO POR INSISTIR

OBRIGADO POR INSISTIR

Até o mais seguro dos homens e a mais confiante das mulheres já passaram por um momento de hesitação, por dúvidas enormes e dúvidas mirins, que talvez nem merecessem ser chamadas de dúvidas, de tão pequenas. Vacilos, seria melhor dizer.
Devo ir a este jantar, mesmo sabendo que a dona da casa não me conhece bem? Será que tiro o dinheiro do banco e invisto nesta loucura? Devo mandar um e-mail pedindo desculpas pela minha negligência? Nesta hora, precisamos de um empurrãozinho.
Em tempos em que quase ninguém se olha nos olhos, em que a maioria das pessoas pouco se interessa pelo que não lhe diz respeito, só mesmo agradecendo àqueles que percebem nossas descrenças, indecisões, suspeitas, tudo o que nos paralisa, e gastam um pouco da sua energia conosco, insistindo.


Trechos de texto de Martha Medeiros

A DOR QUE NÃO VAI EMBORA

A DOR QUE NÃO VAI EMBORA

Quem já não se pegou dizendo: ''Não acredito que isso ainda me vulnerabiliza... já devia ter superado essa dor!''
Quando dizemos que não aguentamos mais sofrer, estamos à beira de mudar. Mas, para nos libertarmos da dor que resta, há algo que ainda temos de fazer: permitir sua existência para que ela depois se vá.
A dor que não vai embora é aquela que não foi sentida, vista e reconhecida. Aquilo que dói revela em nós algo que não gostamos de olhar: não termos sido vistos da maneira que gostaríamos. Nem pelos outros, nem por nós mesmos!
A dor que não vai embora clama por atenção e empatia e, por isso, cresce diante de críticas e julgamentos. Para nos aproximarmos dela, teremos que deixar de lado o desejo de justiça dirigido ao passado e olhar para frente. Se continuarmos a carregar as mágoas do passado, estaremos fadados a reencontrá-las no presente ou no futuro.
Mas simplesmente racionalizar a dor não a faz partir. Pois há um certo caráter emocional que a nutre e a faz crescer. Teremos, então, que usar de método afetivo: amar a dor.
Não se trata de ter uma atitude masoquista, mas, sim, de aceitá-la. Ao reconhecermos nossa indignação diante da própria dor, estaremos mais próximos de nossa verdadeira condição interior.
Como diz Naomi Remen, em seu livro ''As bênçãos de meu avô'': A dor que não é sofrida transforma-se numa barreira entre nós e a vida. Quando não sofremos a dor, uma parte nossa fica presa ao passado.
Muitas vezes, tememos entrar em contato com certas lembranças que nos fazem sofrer. No entanto, a resistência à dor mostra-se maior do que a sensação original. Temos medo de sentir e de sermos destruídos por ela, mas é ao senti-la que ela se dissolve.
O convite deste texto é lembrar que podemos penetrar na dor e sair dela melhor do que estávamos!
Cabe ressaltar que esta proposta de penetrar na dor não se refere a algo como mergulhar num precipício, mas, sim, de sentir a dor apenas para superar os preconceitos e resistências em relação a ela. Cada um, a seu tempo, sabe como fazê-lo para não se perder na dor outra vez. Para tanto, há um método a seguir: contornar a dor até que você esteja pronto para encontrá-la.
Assim, podemos rodear a dor, como os antigos footings, aos domingos nas cidades do interior, onde os rapazes e moças se cortejavam dando voltas na praça em direções opostas e só quando, então, estavam prontos para se aproximar é que sentavam nos bancos para se conhecer melhor. Como disse uma tia minha, a segunda volta era uma grande emoção, pois nela estava a chance da confirmação do encontro de olhares...
A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo.
Quando estamos calmos, aproximamos-nos naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador. Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.
Um ditado budista diz: Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro. Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.
A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo.
Quando estamos calmos, aproximamos-nos naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador. Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.
Um ditado budista diz: ''Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro''. Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.

O MEDO

O MEDO

Nosso maior medo não é o de sermos incapazes. Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos. É nossa luz e não nossas trevas, aquilo que mais nos assusta. Vivemos nos perguntando: quem sou eu, que me julgo tão insignificante, para aceitar o desafio de ser brilhante, sedutora, talentosa, fabulosa? Na verdade, por que não? Procurar ser medíocre não vai ajudar em nada o mundo ou os nossos filhos. Não existe nenhum mérito em diminuir nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado. Quanto mais livres formos, mais livres tornamos aqueles que nos cercam.

TUDO NA VIDA PASSA...

TUDO NA VIDA PASSA...

Tudo na vida passa, mas só o tempo é capaz de curar a nossa dor...
Dor de quem ama, dor de quem perdeu alguém, só quem viveu é que sente... Podemos sentir compaixão por essa pessoa... Mas ninguém sabe ao certo a confusão de sentimentos que existe dentro dessa pessoa.
Mas tudo passa, e o vento leva tudo. Os dias de dificuldades passarão... Passarão também os dias de amargura e solidão... As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que hoje nos fazem chorar um dia passarão... Ficarão arquivadas apenas as boas lembranças, num canto qualquer, numa esquina dos nossos ossos.
Dias de tristeza... Dias de felicidade...
São lições necessárias que na vida passam, deixando em nosso espírito imortal as experiências acumuladas.
Se hoje, para nós, é um desses dias repletos de dor, paremos um instante.
Elevemos o pensamento ao alto, e busquemos o entendimento de que isso também passará...
E guardemos esta certeza pelas próprias dificuldades já superadas.

APRENDER

APRENDER

Devemos aprender a reagir e não tolerar um relacionamento quando a impossibilidade do diálogo se instala, quando o medo de dizer algo, qualquer coisa que seja, se imponha, sufocando a liberdade de expressão e de sentimentos.
Devemos aprender a não deixarmos a tirania se instalar em nossas vidas.
Devemos aprender a distinguir dúvidas de certezas, bastando para isso, não dar créditos para as lindas palavras que não se lastreiam em atitudes.
Devemos aprender que o amor é sentido dentro de nós e valorizado nos atos.
Devemos aprender a diferenciar quando estamos sendo amados de quando estamos sendo usados e manipulados.
Devemos aprender a superar nossa carência.
Deevemos aprender a "enxergar" e ter força e coragem para nos despedir de situações que tanto mal e tristeza nos causam.
Devemos aprender a ficar longe de misóginos.
Devemos aprender a nos amarmos.
Devemos aprender mais sobre nós mesmos.