sábado, maio 31, 2008

IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

A Gruta do Lago Azul é um dos destinos mais procurados do centro-oeste brasileiro, na cidade de Bonito, Mato Grosso do Sul.
Bonito faz jus ao nome que tem. Belíssimas cachoeiras, trilhas verdes, grutas profundas e corredeiras de rios cristalinos são algumas das atrações a serem exploradas nessa região a 330 km de Campo Grande. Todas as atrações de Bonito só podem ser visitadas com guias especializados. Suas principais atrações são dentro de propriedades particulares, daí a necessidade dos guias autorizados pela Embratur.
Para se chegar na Gruta do Lago Azul, é necessário enfrentar uma descida de 100 metros. Mas no final, o esforço é compensador. Depara-se com um lago de águas intensamente azuladas, cuja profundidade estima-se ser de 90 metros. Com suas formações geológicas - não só o teto como o piso da gruta é repleto de espeleotemas de várias formas e tamanho - desperta a atenção dos turistas e pesquisadores do mundo inteiro. Ninguém sabe ao certo de onde vêm suas águas, acredita-se na existência de um rio subterrâneo, que alimenta o lago.


Fonte: UOL

CLIP DO DIA

FALCO (19 de fevereiro de 1957–6 de fevereiro de 1998) era o nome com que o cantor austríaco Johann Hans Hölzel se apresentava.
Antes de obter sucesso internacional, tocava baixo na banda de hard rock austríaca Drahdiwaberl. Como artista solo, Falco se interessou pelos sons e ritmos da música rap, tornando-se um dos primeiros na Europa a incorporar tal estilo nas músicas pop e rock. Ele é mais conhecido internacionalmente pela canção "Rock Me Amadeus" (inspirada pelo filme Amadeus) de seu álbum Falco 3, que se tornou um "hit" mundial em 1986, atingindo o número 1 na lista dos singles mais vendidos nos Estados Unidos da Revista Billboard.
Outros hits conhecidos internacionalmente incluem: "Der Kommissar" de seu álbum de 1982 Einzelhaft e "Vienna Calling" de Falco 3. Uma versão em inglês de "Der Kommissar" foi feita pela banda After the Fire, que acabou se tornando um hit ao atingir o top 5 da Revista Billboard em 1983.
Falco morreu após seu carro colidir com um ônibus perto do resorte de Puerto Plata, na República Dominicana, aos 40 anos de idade. Antes de morrer, ele estava considerando uma volta ao mundo da música.
Em 2007, Falco será elegivel para uma introdução póstuma no Hall da Fama do Rock and Roll.

"Der Kommissar" - Falco

As belezas da SERRA DO CIPÓ - MG

As belezas da SERRA DO CIPÓ - MG

A Serra do Cipó está localizada no estado de Minas Gerais.
Está a 90 quilômetros a nordeste de Belo Horizonte, logo depois da cidade de Lagoa Santa, na região sul da Serra do Espinhaço, no divisor de águas das bacias hidrográficas dos rios São Francisco e Doce.
É um dos conjuntos naturais mais exuberantes do mundo. Sua história geológica é complexa e data do período pré-cambriano, com suas rochas arenosas que foram formadas por depósitos marinhos há mais de 1,7 bilhão de anos.
A diversidade da sua vegetação é altíssima, e muitas espécies são encontradas somente ali. A fauna é representativa e abriga várias espécies ameaçadas de extinção.
Para preservar este patrimônio natural, foi criado o Parque Nacional da Serra do Cipó. São ao todo cem mil hectares de cerrados, campos rupestres e matas, além de rios, cachoeiras, cânions, cavernas e sítios arqueológicos preservados.
Localizado na região, o distrito de Serra do Cipó (antigo Cardeal Mota) se situa na bacia do Ribeirão Soberbo, tributário da bacia de drenagem do Rio Cipó, que dá nome à região. Pertence ao município de Santana do Riacho, cujo acesso se dá por estradas de terra batida em um trajeto de aproximadamente 30 quilômetros. Pela proximidade com o Parque Nacional, faz parte da região circunscrita à Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira.
O distrito de Serra do Cipó é cortado pela rodovia estadual MG-010, asfaltada em 1985, que o liga a Belo Horizonte e o articula com outras cidades do norte de Minas.
A transformação da Serra do Cipó vem se processando rapidamente, principalmente após a criação do Parque Nacional. A infra-estrutura para o turista conta hoje com estabelecimentos comerciais, inúmeros hotéis e pousadas, áreas de camping estruturadas.
Em geral é a beleza e pureza das águas que atraem o maior número de visitantes. Em decorrência do relevo acidentado observa-se a freqüente formação de cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais, que mantêm o seu volume de água constante durante quase todo o ano devido ao aspecto areno-rochoso do solo. Típicos também da região são os cânions, gargantas sinuosas e profundas que abrigam cachoeiras e poções em seu interior.
Uma das figuras mais conhecidas da Serra do Cipó é o lendário Corujão da Serra, o chamado Juquinha, cuja memória foi homenageada pela prefeitura com uma imponente estátua.


A fauna

A fauna da região é riquíssima, porém pouco estudada (menos conhecida que sua flora). Em um levantamento preliminar realizado em 1977 constatou-se a presença de 56 espécies de mamíferos distribuídos em 15 famílias.
Estudos recentes da sua fauna têm-se concentrado em insetos, anfíbios, peixes, répteis e aves.


Insetos

Entre os insetos, os formadores de galhas, as formigas, os minadores de folhas, os mastigadores, sugadores e moscas de frutas têm sido estudados quanto aos padrões de distribuição e diversidade. Estudos recentes também têm sido conduzidos sobre insetos aquáticos e abelhas da região.
A maior diversidade mundial registrada de espécies de insetos formadores de tumores vegetais é encontrada em vegetações esclerófilas do campo rupestre da Serra do Cipó. O mosaico de habitats e condições climáticas da região são fatores que influenciam o alto endemismo, especiação e radiação da sua fauna, sendo portanto de vital importância seu estudo detalhado.
O grau de endemismo da fauna é também muito alto, ressaltando-se os insetos e anfíbios.
Por exemplo, cerca de 90% das espécies de Cecidomyiidae (Diptera) são novas para a ciência, sendo que inúmeros gêneros estão sendo descritos pela primeira vez (Lara & Fernandes 1998).
Algumas espécies de abellhas e microlepidópteros galhadores da Serra do Cipó são apenas encontradas em montanhas andinas.


Anfíbios

Nas altitudes superiores destacam-se as presenças da rã diurna, Phyllobates Flavipictus, de colorido vivo, e do sapo de pijama Hyla Cipoensis, bem como H. machadoi e H. pinima.


Répteis

A população local do jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) está se recuperando lentamente, podendo alguns indivíduos de idades diversas ser avistados no interior do Parque. Os grandes lagartos tiús (Tupinambis teguixim) são avistados facilmente nas bordas de matas nos meses quentes. O pequeno lagarto arborícola conhecido como bicho-preguiça (Polychrus acutirostris) pode ser visto facilmente sobre galhos baixos.
Os pequenos lagartos terrestres dos gêneros Ameiva (de costas de cor verde viva) e Tropidurus (castanhos) são comumente observados em áreas abertas. Diversas cobras não-venenosas, como a jibóia (Boa constrictor) são frequentemente avistadas.


Peixes

Duas espécies novas de peixes foram recentemente descobertas nos rios da UC, estando em processo de descrição taxonômica.


Mamíferos

Raposas (cachorros-do-mato), veados-catingueiros (Mazama gouazoubira, cervídeo), veados-mateiros (Mazama americana, cervídeo) e micos (Callithrix penicillata, primata) são relativamente comuns; as capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris, roedor) são abundantes, principalmente no vale do Rio Cipó.

Várias espécies de mamíferos ameaçadas de extinção são encontradas na UC:

- Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus, canídeo);

- Veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus, cervídeo), provavelmente extinto na região;

- Onça parda (Felis concolor, canídeo);

- Jaguatirica (Felis pardalis, felídeo);

- Gato-maracajá (Felis wiedii, felídeo).

- Gato-do-mato-pequeno (Felis tigrina, felídeo).


Aves

A pequena ave Asthenes luizae (joão-cipó, furnarídeo) é exclusiva do Maciço do Espinhaço, sendo por isso classificada como espécie endêmica (de distribuição geográfica restrita).
São comuns na região: a grande pernalta seriema (Cariama cristata, cariamídeo, difícil de avistar mas fácil de ser ouvida de manhã nas áreas abertas) vive em casais no cerrado e nos campos; os gaviões de tamanhos diversos (accipitrídeos) e os urubus-caçadores (Catharthes aura, catartídeo) são vistos voando sobre os campos eas matas; os gavões mais comuns são o pinhé (Milvago chimachima), o gavião-carijó (Buteo magnirostris) e o carcará (Polyborus plancus).
Uma das aves mais representativas das áreas abertas é o pica-pau chanchã (Colaptes campestris).


Conservação

Por não ter sido estudada detalhadamente nas duas últimas décadas, o conhecimento sobre a fauna de vertebrados na UC e região de entorno é bastante precário.
Trabalhos importantes de descrição de espécies foram realizados, mas estes não foram seguidos por trabalhos sobre a ecologia das espécies.
Alguns estudos tem sido feitos na Unidade ou seu entorno visando o manejo de espécies de vertebrados ou invertebrados ameaçados de extinção, em especial da onça-parda e do jacaré-de-papo-amarelo. Embora os estudos de invertebrados tenham aumentado consideravelmente nos últimos anos, estes estão aquém da relevância destes organismos na estruturação e funcionamento de comunidades, principalmente dos campos rupestres e cerrado.
A ema (Rhea americana), a onça-pintada (Panthera onca, felídeo) e o tamanduá- bandeira (Myrmecophaga tridactyla, desdentado) não existem mais na região em função da caça. Todavia, esses dados podem não retratar com fidelidade a situação atual da fauna da UC, pois datam de 1977. Algumas informações acima são fruto de observações de técnicos do Parque.
Certamente, inúmeras espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção encontram refúgio e abrigo no PARNA Serra do Cipó.
Entre as ameaças mais sérias à conservação dos mamíferos do Parque Nacional da Serra do Cipó e do seu entorno (APA) estão a perseguição por cães domésticos (especialmente contra pacas e veados), atropelamento na rodovia MG-10 (vitimando especialmente lagartos, cobras e veados), o desmatamento ilegal e os incêndios florestais (que vêm sendo coibidos pelo IBAMA).
É de grande importância dar continuidade aos estudos sobre invertebrados e vertebrados ora em desenvolvimento. Ainda, deve-se buscar mais pesquisadores interessados em iniciar projetos com grupos até então não estudados. Apoio e ênfase devem ser dados àqueles estudos zoológicos que visam o conhecimento da dinâmica e genética populacional, distribuição, reprodução, interações tróficas e comportamento, principalmente daquelas espécies merecedoras de cuidados do ponto de vista da conservação e manejo, como por exemplo do pássaro Asthenes luizae e do lobo guará, Chysocion brachyurus, dentre outros.
O estudo de espécies bioindicadoras da qualidade de habitats devem também ser priorizadas, como por exemplo de lepidópteros, insetos galhadores, abelhas, vespas, libélulas e formigas.


Fonte: Wikipédia / Ibama

sexta-feira, maio 30, 2008

IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

Na sombra da Terra, na ausência de luz, a Lua deveria desaparecer por completo. Mas, se ficou vermelha, é porque a luz nesta faixa de cores de alguma forma entrou no cone de umbra e iluminou a Lua.
Na verdade, a luz não faz curva. Mas é desviada por refração quando tangenciava a atmosfera terrestre.
A luz solar é chamada de luz branca e é composta por todas as cores visíveis, do vermelho ao violeta. E cada uma dessas cores sofre um desvio diferente que aumenta do vermelho para o violeta. Na condição do eclipse, somente luz nas cores entre o vermelho e o laranja consegue mergulhar para dentro do cone de umbra da Terra e atinge a Lua depois de sofrer desvio na atmosfera. As demais cores não conseguem penetrar no cone de umbra.
Aliás, o azul é predominantemente espalhado pelas partículas da atmosfera e, por isso mesmo, durante o dia, o céu é azul.
Essa é a explicação para o fenômeno belíssimo da Lua vermelha.


Fonte: UOL

quinta-feira, maio 29, 2008

Você sabia?

Você sabia que a fragrância da dama-da-noite é uma das mais fortes entre as plantas?

A dama-da-noite é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e muito popular devido ao aroma inebriante de suas flores. Ela apresenta caule ereto e ramificado, com ramos sinuosos, a princípio eretos, mas tornam-se pendentes nas pontas. Seu porte é medio, geralmente 1,5 metros, mas pode atingir até 4 metros de altura. Suas folhas são simples, perenes, ovais a lanceoladas, brilhantes, coriáceas e sustentadas por longos pecíolos. As abundantes inflorescências surgem na primavera e verão, carregando numerosas flores tubulares, de coloração creme-esverdeada, que exalam um intenso perfume, principalmente à noite. Os frutinhos que se seguem, são bagas, de coloração branca, translúcidos.
A dama-da-noite é uma planta vigorosa e de rápido crescimento, ela é utilizada geralmente isolada, mas fica bem em pequenos grupos. É uma peça indispensável em jardins aromáticos, "dos sentidos" e borboletários. Pode ser conduzida como arvoreta e trepadeira também, através de podas e tutoramento, perfumando assim calçadas, pátios e cobrindo caramanchões, arcos, treliças, entre outros suportes. Para atenuar-lhe o forte perfume, deve ser plantada à meia-sombra, desta forma sua floração será menos intensa.
Suas flores atraem diversas espécies de abelhas, beija-flores e borboletas.
Mas atenção! Todas as partes da planta são tóxicas e podem provocar vômitos, irritação das mucosas e alucinações, entre outros sintomas. A dama-da-noite é considerada planta invasiva, principalmente em pastagens.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera salinidade, geadas fortes ou frio intenso. Também pode ser plantada em vasos, com adubações e regas mais freqüentes. As podas devem ser efetuadas após a floração principal. Multiplica-se por sementes e estaquia dos ramos semi-lenhosos.

Nome Científico: Cestrum nocturnum
Sinonímia: Cestrum leucocarpum, Cestrum parqui
Nome Popular: Dama-da-noite, flor-da-noite, jasmim-da-noite, rainha-da-noite, coirana, coerana, jasmim-verde
Família: Solanaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene


Fonte: Jardineiro.net

CLIP DO DIA

PETER SCHILLING, nascido como Pierre Michael Schilling (janeiro de 1956, Stuttgart, Alemanha) é um músico alemão que trabalha com temas baseados em ficção científica (aliens, astronautas, holocaustos nucleares, etc).
Em 1983, seu álbum Error In The System gerou os sucessos “Major Tom” e o clássico de 1969 “Space Oditty”, regravação de David Bowie. As originais foram gravadas em alemão, mas versões em inglês foram lançadas no mercado de hits internacional.
Em 1989, lançou uma coletânea chamada Space Pilots que fez grande sucesso no Japão.
Peter Schilling mora atualmente em Munique, Alemanha, e divorciou-se de sua esposa em 2003.

"Major Tom" - Peter Schilling

quarta-feira, maio 28, 2008

O fantástico aeroporto de Saint Marteen

O fantástico aeroporto de Saint Marteen

As incríveis imagens mostram pousos de aviões no aeroporto da Ilha de Saint Marteen, que pertence à França e Holanda, e fica localizada no mar do Caribe, a leste de Porto Rico. O local é conhecido como um dos mais sensacionais do mundo para a visão de aviões. São famosas as fotos de variados ângulos de pousos no aeroporto Internacional Princess Juliana.Os aviões impressionam a todos os banhistas que ficam na praia, onde passam segundos antes de tocar a pista do aeroporto Princess Juliana. Paraíso para banhistas que desfrutam de uma bela praia tropical, e para os fanáticos da aviação que ficam horas e horas observando as rasantes dos gigantescos aviões comerciais.
Cerca de 12 Boeings 747 operam diariamente para Saint Marteen. O pesado Jumbo é o que mais impressiona e atrai olhares de quem está por perto.Dados

Cidade: St Marteen, I
Aeroporto: Princess Juliana INTL
Código ICAO: TNCM
Código IATA: SXM
Latitude: N18*02.38'
Longitude: W063*06.71'
Elevação: 13' (4 m)
Tipo de aeroporto: Público
Pista: 09-27 (7054' x 148' / 2150 x 45m ASPH)
Variação magnética: 13*W
Fuso horário: +4:00 UTC
Avgas disponível: SIM
Jet Fuel disponível: SIM
Aproximações: VOR DME RWY 09 / VOR RWY 09 (CAT A & B) / VOR RWY 09 (CAT C & D) / LOCATOR RWY 09


Fonte: Aero Virtual

CASO VARGINHA: mais revelações, 12 anos depois!

CASO VARGINHA: mais revelações, 12 anos depois!

Em janeiro desse ano, completaram-se 12 anos que ocorreu o mais simbólico caso ufológico nacional em termos de acobertamento e esculhambação. O caso do ET de Varginha.
Basta usar essas três palavras para fazer seu interlocutor rir. “ET de Varginha”.
Claro, é engraçado mesmo, imaginar que um ET saía lá dos confins de onde mora para virar celebridade imediata no Brasil. Mas aquele era um tempo em que não havia o Big Brother Brasil e pra virar celebridade instantânea, só sendo um ET mesmo.
Depois de ilustrar por vários anos a Revista Ufo como consultor de arte, eu tive contato com dezenas de ufólogos do Brasil inteiro e pude ler e ver muito material interessante. Uma das pessoas que mais me impressionou no mundo dos ufólogos é o cara que pesquisou o caso Varginha. Ubirajara Franco Rodrigues.
Eu estive na casa dele por intermédio do secretário de turismo da cidade e nos demos super bem. Eu me lembro de ter notado o modo sério e sistemático como como Ubirajara tratava das pesquisas ufológicas em sua região e arredores.
Muita gente acha até hoje que há 12 anos atrás o que aconteceu foi apenas uma série de coincidências iniciada com um procedimento incomum de comboio e treinamentos militares da ESA que gerou uma lenda urbana. Esta lenda teria ganhado proporções cataclísmicas quando a TV (num período clássico de falta de assunto) catapultou o que seria inicialmente “uma visão de um demônio” testemunada por três meninas para a figura mais famosa da ufologia tupiniquim: O Fabuloso ET de Varginha!
Com o passar do tempo, a coisa esfriou e só ficou na memória o nome engraçado do ET e da esculhambação que o pessoal do Casseta e Planeta fizeram com a criatura, que reconhecidamente, era um prato feito para qualquer humorista.
Algum tempo depois, Ubirajara concluiu uma parte de seu processo lento de investigação e levantamento dos dados, confrontando depoimentos da PM, da direção da Escola de Sargentos, dos médicos e enfermeiros e de soldados do Corpo de Bombeiros e dezenas de testemunhas. Aproveitando-se do fato de que o ET havia saído dos holofotes e a coisa parecia ter esfriado, Ubirajara obteve interessantes revelações e compilou isso num livro. Ubirajara intitulou sua obra de “O caso Varginha” .
Os resultados eram ainda mais sensacionais do que os divulgados com estardalhaço na imprensa em 1996.
Verdade ou não, o fato é que os militares da ESA, nem a PM nem os bombeiros conseguem chegar a uma definição dos fatos que ocorreram em 20 de janeiro de 1996. A conclusão é óbvia. Alguém nessa história está mentindo.
Ao longo desses 12 anos, muitos militares deram baixa e começaram a dar com a língua nos dentes. Embora quase sempre peçam sigilo para revelar dados que sabem por medo de represálias, esses caras têm contribuído bastante com o avanço das pesquisas, que ainda estão em curso, mesmo após 12 anos.

Tem muita coisa ainda por vir...


Texto: Philipe Kling David (Designer e Psicólogo)



Diário completo do CASO VARGINHA:

http://ricardo5150.blogspot.com/2008/02/o-dirio-do-caso-de-varginha.html


Matéria completa no YOUTUBE:

http://br.youtube.com/watch?v=5NrS6HzvqIo (Parte 1)
http://br.youtube.com/watch?v=KFPTuLjqql4 (Parte 2)
http://br.youtube.com/watch?v=pMnFrDVtqPM (Parte 3)
http://br.youtube.com/watch?v=IDxzz_IaCU4 (Parte 4)
http://br.youtube.com/watch?v=oy5UPe2yi_0 (Parte 5)


Livro:

O Caso Varginha é o livro ufológico mais importante dos últimos tempos. Ele traz informações detalhadas sobre o acontecimento que agitou o Brasil e o mundo em 1996: a captura de seres alienígenas no sul de Minas Gerais. São entrevistas com testemunhas, levantamento de dados, documentação e centenas de fotografias que mostram detalhes do processo de perseguição, captura, transportes e autópsia dos seres, além do envolvimento de diversas autoridades.

Título: O Caso Varginha
Autor: Ubirajara Rodrigues
Edição: 2001
Páginas: 386
Crédito da capa: Revista UFO


Ricardo M. Freire

O Super Sonic Car

O Super Sonic Car

Em menos de 10 segundos, o veículo atinge os 500 km/h, mas a velocidade continua aumentando: 600, 700, 900 km/h, num ritmo inacreditável. Em 31 segundos, o carro alcança o pico de 1.172 km/h e começa a desacelerar com ajuda de um pára-quedas. Por fim, freios em fibra de carbono param a máquina. O recorde de velocidade sobre o solo, que já durava 13 anos, foi vencido em menos de um minuto. Esta cena aconteceu na semana passada em Black Rock, uma região desértica no estado de Nevada, nos EUA. Mesmo depois desse recorde, o inglês Richard Nobel, pai do Thrust SSC (Super Sonic Car) ainda não se deu por satisfeito: planeja, para os próximos dias, aumentar ainda mais a velocidade final do carro e vencer a barreira do som, algo em torno de 1.230 km/h, dependendo da temperatura ambiente.
A "pista" é uma reta de 15 quilômetros sobre o leito de um lago seco, com chão liso e firme como cimento. Só algumas barracas e um grupo de pessoas quebram a monotonia do lugar. Têm como centro das atenções o que parece ser um caça a jato sem asas. É o Thrust SSC, um automóvel feito especialmente para bater o Land Speed Record, ou recorde de velocidade no solo. Ao volante, Andy Green, um corajoso piloto de bombardeiro da RAF, a Força Aérea britânica. As duas enormes turbinas urram e o monstro pintado de preto arranca, seguindo uma linha reta traçada sobre o chão.
Em 99 anos de medições foram registrados 63 recordes oficiais de velocidade, mas só meu carro será mais rápido que o som - acredita Noble. O trabalho de Noble com carros a jato começou em 1974. Ele queria que os ingleses voltassem a dominar as provas de velocidade máxima, que, desde os anos 60 estavam nas mãos dos americanos. Em 1977, o primeiro Thrust ficou pronto, mas capotou durante um teste a 320 km/h. Noble milagrosamente escapou sem ferimentos graves e já pensando num outro bólido. O inglês então formou uma empresa, obteve patrocínio e, em 1983, um novo carro, batizado de Thrust 2, bateu o recorde mundial andando a 1.019 km/h, com o próprio Noble ao volante. A marca parecia imbatível. No começo dos anos 90, porém, o americano Craig Breedlove, pioneiro dos carros a jato e cinco vezes recordista entre 1963 e 1965, anunciou que iria construir um novo carro e tentar retomar o título de "O mais rápido" para os EUA. Foi o que bastou para que Noble decidisse criar um terceiro carro a jato, o Thrust SSC.
Desta vez, o objetivo também era superar a velocidade do som. Ron Ayers, um pioneiro no design aerodinâmico (fez mísseis até se aposentar), foi convocado para o novo projeto em 1992 e, a princípio, recusou. - Acreditava que era impossível manter qualquer coisa no chão a mais de 1.200 km/h e carro seria só uma forma cara de matar alguém - diz Ayers. Depois de dois anos de estudos em maquetes e no computador, o veterano projetista descobriu a fórmula para segurar o carro no solo. As linhas começaram a tomar a forma definitiva. O design do Thrust SSC foi inspirado num dardo. O peso dos motores e da cabine fica concentrado na frente. Para manter a estabilidade e dar a sustentação aerodinâmica perfeita, o veículo recebeu uma cauda de caça a jato. A base do carro são dois motores a jato Rolls-Royce Spey, usados na versão inglesa dos caças Phantom. No total, a potência é de 106 mil cavalos. Entre as turbinas, fica o cockpit do piloto. Extremamente reforçado e com um duplo circuito contra incêndio, além de um sistema de oxigênio para o piloto. O Thrust tem quatro rodas. As duas da frente são fixas e ficam bem separadas, entre os motores e o bico do carro. A direção é feita através das duas rodas traseiras, dispostas uma na frente da outra.
Uma carenagem protege as rodas do empuxo na saída das turbinas. Nenhum tipo de pneu ou borracha resistiria a tanto esforço, assim, as rodas são de alumínio maciço. Elas têm que girar sobre o solo árido a 8.500 rpm, levando as dez toneladas do carro. Na hora de desacelerar, um pára-quedas é liberado a 970 km/h (nos testes e em menor velocidade, usa-se um pára-quedas de pequeno diâmetro, que é aberto a 320 km/h). Freios em fibra de carbono, acionados aos 200 km/h, também diminuem a velocidade e evitam que o pára-quedas se arraste no chão. Dentro da cabine, o piloto Andy Green tem acesso a comandos simples. No volante, em forma de meia lua, há teclas para abrir os pára-quedas e ligar o rádio (em contato permanente com a equipe). Como num avião, o painel é cheio de instrumentos. Duas pequenas luzes vermelhas indicam se é necessário fazer pequenas correções na trajetória para manter o carro na reta. O acelerador é acionado com o pé direito, como em qualquer carro convencional.
O freio é no pé esquerdo. Não há câmbio já que se trata de um carro movido a jato e o motor não tem qualquer ligação com as rodas. E a sensação de correr tanto? Em velocidade "baixa" (até 500 km/h) o Thrust desgarra um pouco e pede pequenas correções no volante. A partir daí, o carro vai ganhando estabilidade e, entre os 600 e 900 km/h, o piloto tem a estranha impressão que o mundo está em câmera lenta e o cérebro está funcionando bem mais rápido que o normal. Acima dos 900 km/h o fluxo de ar se torna visível e formam-se nuvens de vapor sobre a cabine. Mesmo com as rodas de alumínio maciço, o carro parece deslizar suavemente aos 1.000 km/h. O Thrust tem a força de mais de 1000 Ford Escorts ou 145 Formula-1, juntos. O recorde de Noble e Green está garantido por muito tempo: o rival americano Craig Breedlove não tem mais dinheiro para investir no Spirit of America, o único carro que seria capaz de enfrentar o Thrust SSC num "pega".


Especificações:

Motor - 2 Turbinas Rolls-Royce
Potência - 106.000 Hp
Velocidade Final - 1.172 km/h
0-1000 km/h - 16 segundos
Carroceria - Fibra de carbono
Ano de fabricação - 1997


Fonte: Fortune City / Sugestão: Julio Cleto

CLIP DO DIA

Hugh Anthony Cregg III, ou HUEY LEWIS, nasceu em 5 de julho de 1950.
Na cena pop, uma das principais contribuições para esse (hoje) cinquentão bem sucedido foi a montagem da trilha sonora do filme Back To The Future (De Volta para o Futuro - título no Brasil).
Em janeiro de 1980, formou a banda de sucessos Huey Lewis & The News.
Além de cantor, escritor, produtor, Huey também é ator. No próprio Filme Back To The Future, ele faz uma ponta como um dos juízes do concurso de bandas da Hill Valley High School . Outra grande aparição dele, uma dos mais importante, foi em um filme em que ele faz um papel também secundário (embora como coadjuvante e não como figurante) contracenando com Melanie Griffth no filme Shadow of Doubt (A Sombra de Uma Dúvida - título no Brasil).
Já contracenou também com Gwyneth Paltrow (com que cantou em dueto aquela faixa Cruisin em 2000 - ver foto), além de Sharon Stone, Julianne Moore, Madeleine Stowe, dentre outras super atrizes.

"Heart And Soul" - Huey Lewis & The News

terça-feira, maio 27, 2008

A guitarra mais cara do mundo

A guitarra mais cara do mundo

A guitarra de Eric Clapton, “Blackie”, que foi vendida em 2004 por 950 mil dólares, perdeu seu posto de mais cara.
Em Doha, Qatar, foi realizado um leilão no qual se vendeu a atual guitarra mais cara do mundo. O evento aconteceu em Novembro de 2005, e a Stratocaster que foi vendida, foi assinada por vários músicos famosos. Ela foi comprada pela famíla real de Qatar por 1 milhão de dólares e doada para o programa de ajuda as vítimas do tsunami na Ásia. No mais recente leilão, esta guitarra foi vendida por 2.7 milhões de dólares. Tecnicamente, ela gerou 3.7 milhões de dólares, e por isso ganha o posto de guitarra mais cara da história.
Entre as pessoas que assinaram a guitarra estão: Mick Jagger, Keith Richards, Eric Clapton, Brian May, Jimmy Page, David Gilmour, Jeff Beck, Pete Townsend, Mark Knopfler, Ray Davis, Liam Gallagher, Ronnie Wood, Tony Iommi, Angus & Malcolm Young, Paul McCartney, Sting, Ritchie Blackmore, Def Leppard e Bryan Adams.


O achado histórico de Dweezil Zappa em 2002

No ano de 2002, o filho de Frank Zappa, Dweezil Zappa, encontrou um instrumento despedaçado embaixo da escadaria do estúdio de seu pai e se dedicou a reconstruí-lo.
Acredita-se que seja o mesmo instrumento que Jimi Hendrix incendiou no Festival Pop de Miami, em 1967.
"Esta guitarra é, obviamente, histórica, pois foi tocada por dois dos maiores guitarristas que já existiram", afirmou Dweezil Zappa.
O guitarrista Frank Zappa restaurou o instrumento e usou a guitarra no disco Zoot Allures, de 1976, e depois acabou deixando o instrumento de lado.
Hendrix teve duas guitarras Sunbursts. Segundo Ted Owen, da empresa de leilões Cooper Owen, o modelo foi queimado tanto no London Arena como em Miami.
"Todos os arquivistas de Jimi Hendrix e todas as obras de referência indicam que o instrumento foi originalmente queimado pelo guitarrista em 67 no Astoria, depois, restaurado e queimado novamente em Miami", afirmou. "A guitarra está completamente queimada no braço", acrescentou o leiloeiro.
Hendrix certa vez justificou o ato de incendiar a guitarra como sendo um ato de amor: "As coisas que eu queimo são como um sacrifício. Você sacrifica as coisas que ama. Eu amo minha guitarra".
Acredita-se que Hendrix só ateou fogo às suas guitarras em três ocasiões - em shows realizados em Londres, Miami e no Festival de Monterey, em 1967, que se tornou a mais famosa das três porque foi registrada em um filme.
A expectativa é de que o instrumento fosse arrematado por 400 mil libras (cerca de R$ 1,9 milhão), naquela época.



Fonte: World Diverse / BBC Brasil

O "Ultimate Aero Twin Turbo" no Guiness Book

O "Ultimate Aero Twin Turbo" no Guiness Book

Agora o automóvel de produção mais rápido do mundo chama-se Ultimate Aero Twin Turbo.
Este "automóvel" bateu os recordes anteriores e registou como velocidade máxima 412km/h. E já está no Guiness Book!
Até há poucos dias, o Koenigsegg CCR e o Bugatti Veyron eram os automóveis de produção mais rápidos do globo terrestre. O primeiro com uma marca oficial de 389 km/h e o segundo com um recorde não-oficial de 410km/h.No entanto, enquanto estes se congratulavam pelos seus feitos, das oficinas da pequena construtora norte-americana – especializada em puros super-desportivos – saia um coupé de dois lugares apelidado de Ultimate Aero Twin Turbo. Este, com um motor de 1183 cavalos, realizou uma sessão de testes com intuito de destroçar ambas as marcas. E conseguiu-o. Na primeira oportunidade, registou 412 km/h, enquanto que na segunda passagem a velocidade máxima fixou-se nos 409km/h.
Resultado: entrou no Guiness Book como o automóvel de produção mais veloz do mundo. E para que não hajam dúvidas da seriedade da questão, a empresa responsável pelas medições costuma efectuar testes a mísseis, comboios e a “veículos” aeroespaciais.


Fonte: Auto Sport / Sugestão: Julio Cleto

segunda-feira, maio 26, 2008

Você sabia?

Você sabia que os maiores exemplares de crocodilos atingem mais de 7 metros de comprimento e têm mais de 1,5 tonelada, peso superior ao de um Fusca?

A maior espécie de crocodilo vivo do mundo é o crocodilo-poroso e está registrada no Guinness Book, o "livro dos recordes".
Eles geralmente nascem com 25 a 30 centímetros e, quando completam 1 ano de vida, já têm por volta de 1 metro. Aos 10 anos atingem 3 metros e, a partir do momento em que alcançam a maturidade sexual, por volta dos 15 anos, o desenvolvimento passa a ser mais lento.
O crocodilo-poroso (Crocodylus porosus) é encontrado do sul da Índia ao norte da Austrália, passando por Bangladesh, Tailândia, Cingapura, Vietnã, Camboja, Filipinas, Brunei, Indonésia, Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão. Sendo a maior de todas as espécies, pode viver até 70 anos. Ele também é conhecido como crocodilo-marinho e vive em rios e pântanos, mas é alta a sua capacidade de adaptação à água do mar. Há relatos de indivíduos que nadaram cerca de 1000 quilômetros no oceano!


Fonte: Animal Planet

CLIP DO DIA

Prince Rogers Nelson, ou simplesmente PRINCE, nasceu em 7 de junho de 1958 em Minneapolis, Minnesota, EUA.
Escreve, compõe e produz todas as suas músicas, além de tocar todos os instrumentos em seus álbuns. Muitos críticos elogiam seu trabalho por sua versatilidade em compor, tocar, cantar e dançar, fazendo de sua performance em palco algo extraordinário.
Prince tem a habilidade de juntar elementos de todos estes estilos musicais fazendo uso de sintetizadores e baterias eletrônicas desde o início de sua carreira no fim dos anos 70, tornando conhecido o som de Minneapolis, que influencia muitos artistas até hoje.
Na década de 80 teve a banda The Revolution acompanhando-o e na década de 90 formou o The New Power Generation. Em 1982 lança 1999, um álbum duplo que vendeu mais de 3 milhões de cópias. Os hits deste álbum, como Little Red Corvette e 1999 o consagraram como um dos principais artistas negros da época, ao lado de Michael Jackson e Lionel Richie na ainda iniciante MTV. Mas é em 1984 que Prince dá a cartada final para se tornar um superstar. Purple Rain é lançado junto com o filme de mesmo nome. O disco vendeu mais de 13 milhôes de cópias e ficou 24 semanas consecutivas na parada do Bilboard 200.
Em 1993, ele mudou seu nome para , um símbolo impronunciável, que junta os símbolos masculino e feminino e que usou até 2000. Como o nome é impronunciável, ele preferia ser chamado " o artista anteriormente conhecido como Prince " ou simplesmente "o Artista". Prince tomou esta atitude por causa da briga judicial com sua gravadora Warner Bros. a respeito dos direitos sobre suas músicas.

"1999" - Prince & The Revolution

IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

Em vez de incomodar, esses pássaros na realidade estão prestando um grande favor aos seus hospedeiros. Eles comem os piolhos, carrapatos e outros parasitas que os animais não conseguem remover sozinhos. Eles também comem tecido infectado e vermes. Os búfagos até mesmo assobiam para alertar seus hospedeiros de um possível perigo.
Trata-se do Mutualismo Facultativo ou Protocooperação , que é a interação entre duas espécies que se beneficiam reciprocamente.
É realmente triste o fato de os humanos não cooperarem com o mundo natural. Ao contrário dos animais, que são basicamente governados pelo instinto, as pessoas são influenciadas por uma variedade de fatores, que vão desde o amor e outras qualidades salutares ao ódio e o egoísmo.


Fonte: Torre de Vigia