quinta-feira, fevereiro 21, 2008

CLIP DO DIA

GINO VANELLI, apesar do nome, não é italiano. É canadense. E não se trata de nenhum estreante. Já tem mais de dez anos de carreira, vários álbuns gravados e com "I Just Wanna Stop" chegou a ganhar um disco de platina nos EUA e uma indicação de melhor vocalista ao Grammy. No Canadá já ganhou por cinco vezes o Juno, correspondente ao Grammy. Lançou seu primeiro álbum há 12 anos ("Crazy Life"), mas foi através de "Black Cars" (Polygran) que introduziu um estilo mais pesado ao seu vocal e a todo instrumental.

"Living Inside Myself" - Gino Vanelli

IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

A cobra mais pesada do mundo é a Sucuri que habita a América do Sul. A maioria das Sucuris cresce aproximadamente 7,6 metros. Mas a maior encontrada tinha incríveis 11,2 metros e pesava 453 kg. Por ser muito pesada, a Sucuri fica muito tempo na água onde alivia seu grande peso.
Suas presas habituais incluem peixes, sapos, tartarugas, lagartos, serpentes, jacarés, aves, cutias, pacas, capivaras, queixadas, caititus, antas, veados e macacos. Ocasionalmente invade fazendas e até cidades para predar galinhas e outros animais domésticos. As maiores são capazes de engolir um bezerro. Como regra geral, uma Sucuri ataca qualquer animal que tenha peso igual ou menor que o seu próprio.
Em termos de jogo, o ataque de uma Sucuri começa por uma Mordida para agarrar a vítima, seguida pelo enroscamento. Se em seguida a sucuri perder uma disputa de Forças com a vítima, esta se liberta. Se empatar, a luta continua. Se vencer a disputa por uma margem de um grau, esta pára de respirar, mas pode fazer novas tentativas a cada segundo enquanto não perder a consciência. Se a Sucuri vencer por dez graus ou mais, quebrará os ossos da vítima, provocando dano de +2 a cada segundo. Se a vítima morrer, normalmente por sufocação, a Sucuri o engolirá inteiro.
Também podem morder instintivamente, por defesa, qualquer pessoa que se aproxime, quando não podem fugir nadando. A mordida não é venenosa, mas pode deixar dentes presos na carne e causar infecção. Como a maioria das serpentes, possui alguma percepção do infravermelho, que permite perceber a presença de objetos quentes no escuro ou através de folhas.


Fonte: UOL

Você sabia?

Você sabia que não é só o efeito estufa o responsável pela mudança do clima do nosso planeta?

Como se sabe, a concentração de dióxido de carbono, que é um “gás de efeito estufa”, absorve energia do sol e, em seguida, libera-a de volta para a atmosfera. Esse “efeito estufa” mantém a Terra mais quente do que ela seria.
Mas a mudança no clima é complexa, há muitas dinâmicas envolvidas. Um fator importante está no relacionamento entre a Terra e o sol.
O astrônomo Milutin Milankovitch (1879 – 1958) estudou as variações na forma da órbita da Terra em torno do Sol e a inclinação do eixo da Terra. Ele teorizou que essas mudanças cíclicas e as interações entre elas eram responsáveis por mudanças de clima no longo prazo.
Milankovitch estudou três fatores:

1. Mudanças na inclinação do eixo da terra;
2. Variações na forma da órbita da terra em torno do sol e
3. Precessão: mudanças em como a inclinação do eixo é orientada em relação à órbita.


A inclinação da Terra

Se a Terra não se inclinasse, não haveria estações e o dia e a noite teriam a mesma duração o ano inteiro. A quantidade de energia solar que atinge qualquer determinado local da Terra seria constante durante o ano. Mas a Terra é inclinada em um ângulo de 23,5°. Quando é verão no hemisfério norte, que começa em junho, as latitudes do norte recebem mais luz do sol que o hemisfério sul. Os dias são mais longos e o ângulo do sol é mais alto. Enquanto isso, no hemisfério sul é inverno. Os dias são mais curtos e o ângulo do sol é mais baixo.
Seis meses mais tarde, a Terra foi para o outro lado de sua órbita em volta do sol. Ela permanece inclinada na mesma direção. Portanto, agora é verão no hemisfério sul, com dias mais longos e luz do sol mais direta. É inverno no hemisfério norte.
Milankovitch teorizou que a inclinação do eixo da Terra não é sempre de 23,5°. Há um pouco de oscilação com o tempo. Ele calculou que a inclinação é alterada entre 22,1° e 24,5° em um ciclo de cerca de 41.000 anos. Quando a inclinação é menor, os verões são mais frios e os invernos mais amenos. Quando a inclinação é maior, as estações são mais extremas.
Como isso afeta o clima geral? Muito embora os invernos possam ser mais amenos, eles ainda serão frios o suficiente para nevar em áreas longe do Equador. E se os verões forem mais frios, é possível que as neves do inverno nessas altas latitudes não se derreterão tão facilmente. A neve aumentará, de ano para ano, formando geleiras.
Comparado à água e à terra, a neve reflete mais da energia do sol para o espaço, provocando resfriamento adicional. Nesse ponto, um mecanismo de retorno positivo entra em ação. A queda na temperatura provoca acúmulo adicional de neve e crescimento de geleiras. Isso aumenta ainda mais a reflexão, de modo que a temperatura é ainda mais reduzida, e assim por diante. Pode ser assim que começaram as eras glaciais.


A forma da órbita da Terra em torno do sol

O segundo fator estudado por Milankovitch é a forma da órbita da Terra em torno do sol. Não é exatamente circular. A Terra está um pouco mais próxima do sol em alguns momentos do ano que em outros. Um pouco mais de energia solar é recebida quando sol e Terra estão mais próximos (o periélio) que quando eles estão mais longe (o afélio).
Mas a forma da órbita da Terra está também mudando em ciclos de entre 90.000 e 100.000 anos. Há vezes em que ela é mais elíptica do que agora, portanto a diferença na radiação solar recebida no periélio e no afélio será maior.
O periélio ocorre, no momento, em janeiro e o afélio em julho. Isso serve para tornar as estações do hemisfério norte um pouco menos extremas, já que o efeito do aquecimento extra é no inverno. No hemisfério sul, as estações são um pouco mais extremas do que seriam se a órbita da Terra em torno do sol fosse circular.


Precessão

Mas há uma outra complicação. A orientação da inclinação do eixo da Terra muda com o tempo. Como uma ponta giratória que está girando para baixo, o eixo se move em um círculo. Esse movimento é chamado precessão. Ele ocorre a cada 22.000 anos. Isso faz com que as estações sejam lentamente alteradas durante o ano. 11.000 anos atrás o hemisfério norte era inclinado na direção do sol em dezembro, em vez de em junho. Inverno e verão eram invertidos. Eles mudarão de novo daqui a 11.000 anos.
Esses três fatores: inclinação, forma e precessão, combinam-se para criar mudanças no clima. Como essas dinâmicas estão operando em diferentes escalas de tempo, suas interações são complicadas. Algumas vezes seus efeitos reforçam um ao outro e algumas vezes tendem a anular um ao outro. Por exemplo, daqui a 11.000 anos, quando a precessão tiver feito o verão no hemisfério norte começar em dezembro, o efeito de um aumento na radiação solar no periélio, em janeiro, e a redução no afélio, em julho, irá extremar as diferenças sazonais no hemisfério norte, em vez de suavizá-las, como é o caso hoje. Mas também não é assim tão simples, pois as datas do periélio e do afélio também estão mudando.


O eixo da Terra não é perpendicular ao plano de sua órbita. Ele é inclinado em um ângulo de 23,5°. Isso faz com que o hemisfério norte receba o sol mais direto e tenha a maior parte das horas de luz do dia em junho, com menos sol direto e menos horas de luz do dia em dezembro. Isso é responsável pelas estações. No hemisfério sul, as estações são inversas.



A Terra sem estações. Eixo da Terra a 0°.



Final de junho: verão no hemisfério norte e inverno no hemisfério sul.



Final de dezembro: inverno no hemisfério norte e verão no hemisfério sul.


Fonte: Seed

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Hoje tem eclipse lunar total!

Hoje tem eclipse lunar total!

Entre a noite desta quarta-feira, 20, e a madrugada da quinta-feira, 21, ocorrerá um eclipse lunar total, o primeiro de 2008. O fenômeno poderá ser observado de todo o território brasileiro.
Todas as fases do eclipse serão visíveis no País, se as condições meteorológicas forem propícias. A fase total durará cinqüenta minutos e ocorrerá entre 00h01 e 00h51.
O eclipse lunar é causado pela sombra da Terra projetada na Lua, quando o planeta fica entre o Sol e o satélite.
No eclipse total, a Lua, na maioria das vezes, assume uma intensa coloração vermelha, como a do entardecer, por cerca de 90 minutos.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse. O eclipse ocorre sempre que a fase de Lua cheia concide com a passagem da Lua pelo plano da órbita da Terra.
Este ponto onde a órbita da Lua se encontra com o plano da órbita da Terra se chama nodo orbital.
O eclipse lunar total mais longo entre 1000 a.C e 300 d.C ocorreu em 31 de Maio de 318. Sua fase total teve uma duração de 1h47m14s.
Os astrônomos da Grécia Antiga notaram que durante o eclipse lunar, a borda da sombra era sempre circular. Eles então concluíram que a Terra poderia ser esférica.


Fonte: Folha de São Paulo / Wikipédia

Você sabia?

Você sabia que o tempo é redondo?

Graças à exatidão do calendário, o mais perfeito entre os povos mesoamericanos, os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais.
Entre os maias, um dia qualquer pertence a uma quantidade maior de ciclos do que no calendário ocidental. O ano astronômico de 365 dias, denominado Haab, era acrescentado ao ano sagrado de 260 dias chamado Tzolkin. Este último regia a vida da “gente inferior”, as cerimônias religiosas e a organização das tarefas agrícolas.
O ano Haab, e o ano Tzolkin formavam ciclos, ao estilo de nossas décadas ou séculos, mas contados de vinte em vinte, ou integrados por cinqüenta e dois anos.
Eles estabeleceram um “dia zero”, que segundo os cientistas corresponde a 12 de agosto de 3113 a.C. Não se sabe o que aconteceu, mas provavelmente esta se trata de uma data mítica.
A partir deste dia os ciclos se repetiam. Entretanto, a repetição dominava a linearidade. Podiam acontecer coisas diferentes nas datas anteriores de cada período de vinte ou cinqüenta e dois anos, mas cada seqüência era exatamente igual à outra, passada ou futura.
Assim diz o Livro de Chilam Balam: “Treze vezes vinte anos, e depois sempre voltará a começar”. A repetição cria problemas para traduzir as datas maias ao nosso calendário, já que fica muito difícil identificar fatos parecidos de seqüências diferentes. A invasão tolteca do século X se confunde nas crônicas maias com a invasão espanhola que ocorreu 500 anos depois.
Por isso, os livros sagrados dos maias eram simultaneamente textos de história e de predição do futuro. Na perspectiva maia, passado, presente e futuro estão em uma mesma dimensão.
Por outro lado, os historiadores contemporâneos recorrem às profecias maias para conhecer episódios do passado desta sociedade, com a profecia se expressando como uma forma de memória.


Fonte: Discovery Channel

CLIP DO DIA

O FLEETWOOD MAC é um grupo britânico, formado em 1967, quando o baterista e compositor Peter Green e o baixista John McVie deixaram o John Mayall's Bluesbreaker para formar seu próprio grupo. A formação completou-se com o vocalista e guitarrista Jeremy Spencer, fortemente influenciado por Elmore James e o baterista Mick Fleetwood.
No final de 1968, Peter Green introduziu no grupo seu protegido, o jovem guitarrista Danny Kirwan. O Fleetwood Mac se tornou aasim, a única banda com três guitarristas, sendo eles capazes de criar e tocar seu próprio repertório.
Em 1969, o estilo de Peter Green começou a revelar um afastamento do puro blues e, em maio de 70, num acesso de misticismo, ele resolveu deixar o grupo e a vida musical.
No ano seguinte, foi a vez de Jeremy Spencer: durante uma turnê pelos EUA, ele desapareceu em Los Angeles, sendo encontrado dias depois num templo da seita filhos de Deus, disposto a ficar por lá e abandonar a carreira musical. Sua decisão fora tomada após ter sido abordado na rua por um membro da seita, e era mais surpreendente devido ao fato dele ser um verdadeiro humorista de palco, fazendo memoráveis sátiras de Elvis Presley e Buddy Holly, e normalmente alheio à religiosidade.
Foi nessa época, em 1972, que o empresário Clifford Davis criou um outro Fleetwood Mac, sem nenhum dos integrantes originais, para substitui-los. Mas John McVie entrou com uma ação na justiça contra o grupo falso e ganhou.
A partir daí, novos ventos sopraram sobre o verdadeiro grupo: o casal Nicks e Buckingham se associou ao grupo e, com nova formação (Chistine McVie nos vocais e teclados, Mick Fleetwood na bateria, John McVie no baixo, Stevie Nicks nos vocais e Lindsey Buckigham na guitarra), o grupo voltou a ocupar seu lugar nas paradas de sucesso e a ganhar discos de ouro e platina.

"You Make Loving Fun" - Fleetwood Mac

Quem são os Homens de Preto?

Quem são os Homens de Preto?

Os Homens de Preto (Men in Black) foram vistos pela primeira vez em 30 de março de 1905 em Barmouth, País de Gales. Desde então o mito acerca destas estranhas pessoas se estabeleceu principalmente nos Estados Unidos. Geralmente os relatos contêm detalhes duvidosos, alguns são até ilógicos; em quase todos os casos, aparentemente, existem mais razões para se descrer do que para crer. Os homens de preto já foram descritos com várias tipologias, mas uma coisa se mantém inalterada, ternos pretos à moda antiga e carros modelo Cadillac também negros.
Pouco depois de avistar um OVNI, a testemunha ou um investigador do caso, recebe a visita dos homens de preto. Freqüentemente ela ocorre logo depois do próprio incidente, quando não houve nenhum relatório oficial ou publicação na imprensa. A vítima está quase sempre sozinha na ocasião da visita, normalmente em sua própria casa. Os visitantes, geralmente três, chegam num grande carro preto. Nos Estados Unidos, freqüentemente num imponente Cadillac, mas raramente num modelo recente. Ao mesmo tempo que velho em termos de época, é provavelmente novo e imaculado em aparência e estado, por dentro e por fora, tendo até mesmo aquele inconfundível cheiro de "carro novo". Se a pessoa guarda o número da placa e a verifica, invariavelmente descobre que ela não existe. A entrevista é, às vezes, um interrogatório, outras, uma simples advertência. Em ambos os casos, os homens de preto, embora façam perguntas, estão claramente muito bem informados, com acesso a informações restritas. Falam com uma entonação e sintaxe perfeitas, por vezes demasiadamente perfeitas.


Fonte: Mistérios na Ueb

Caso Roswell: o número um da Ufologia mundial

Caso Roswell: o número um da Ufologia mundial

Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo. Mostramos abaixo a cronologia dos acontecimentos sobre o assunto.

Cronologia dos fatos: ano de 1947


Quarta-feira, 2 de Julho, 21:50h

O casal Wilmot está sentado em sua varanda, num bairro tranqüilo em Roswell, quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade no sentido nordeste. Ao mesmo tempo, William Woody e seu pai vêem no céu um objeto brilhante indo em direção norte. Durante uma tempestade, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouvem uma explosão nas proximidades de onde moram, há algumas milhas de Roswell.


Quinta- Feira, 3 de Julho

Pela manhã, Brazel sai à cavalo para verificar os danos causados pela tempestade. Surpreende-se ao ver um campo de destroços de aproximadamente 4km quadrados, onde encontra lâminas de um metal muito maleável, mas que sempre retornava à forma original. Vê também bastões de matéria análogo ao basalto - objetos altamente resistentes, impossíveis de serem cortados ou queimados. Brazel percebe que há sinais impressos nos objetos: desenhos de cor lilás, parecendo com algum tipo de escrita oriental, talvez hieróglifos.


Sexta - Feira, 4 de Julho

Feriado nacional. Brazel leva alguns destroços ao seu galpão, entre eles há uma peça de, aproximadamente, 3m. Suas ovelhas não querem passar pelo campo de destroços. Os animais parecem sentir que algo estranho aconteceu no local. À noite, Brazel encontra alguns amigos, que o aconselham a contar tudo para as autoridades.


Domingo, 6 de Julho, 8:00h

Pela manhã Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell. Leva alguns destroços na caminhonete. Ao ver os pedaços da suposta nave, o xerife envia alguns de seus subordinados para a fazenda para examinar o local do acidente. Chegando lá, não encontram mais os destroços, mas somente uma camada vitrificada sobre a terra. No mesmo dia da visita ao xerife, Brazel concede uma entrevista à radio local.


Domingo, 6 de Julho, 13:00h

O major Jesse Marcel vai ao escritório do xerife em Roswell com a finalidade de se encontrar com Brazel. Olha o material e decide visitar o rancho em que aconteceu o acidente. Seu superior, o general Roger Ramey, é informado sobre o achado e se comunica com o Pentágono.


Domingo, 6 de Julho, 17:00h

Chegando ao rancho, Brazel mostra os destroços no galpão para o major Marcel, que os examina com um contador Géiser. O aparelho não capta sinais de radiatividade nos objetos. Enquanto Marcel e seus homens pernoitam no galpão, o Pentágono organiza uma busca sigilosa no local da queda.


Domingo, 6 de Julho, 19:00h

Os oficiais localizam os destroços e seus ocupantes. Imediatamente chegam ao local varias equipes de resgate e escavação. Também participa do processo o arqueólogo Cury Holden, que ao fazer pesquisas sobre povos pré-colombianos, descobre os destroços por acaso.


Segunda - Feira, 7 de Julho

Pessoas das proximidades encontram objetos pelo chão, como pequenos bastões de 1cm, com gravações parecidas com hieróglifos. Ninguém conseguia decifrar as inscrições, tampouco descobrir o tipo de material de que eram feitas as peças. Encontram também um pergaminho muito comum, além de fragmentos de folhas parecidas com alumínio que não se amassavam. O mais curioso de tudo é que os objetos parecem ser indestrutíveis, resistindo a todos os testes.


Segunda - Feira, 7 de Julho, 9:00h

O Pentágono ordena o bloqueio de todas as entradas e vias de acesso a Roswell. Os auxiliares do xerife Wilcox cercam o rancho Foster, não deixando ninguém passar.


Segunda - Feira, 7 de Julho, 13:00h

Glenn Dennis, da funerária Ballard, em Roswell, recebe um comunicado de um dos oficiais da base: " - Qual o tamanho dos caixões herméticos que o senhor tem? - São pequenos? - Há estoque?". Dennis fica perplexo e quer saber se houve algum tipo de desastre nas proximidades. Diz que não tem estoque e que demoraria umas 24 horas para conseguir o material.


Segunda - Feira, 7 de Julho, 14:00h

No Pentágono, os generais Curtiss Lemay e Hoyt Vandenberg tem uma conversa sobre os UFOs, mais precisamente sobre o acidente de Roswell. Enquanto isso, o General Nathan Twinning (um dos membros do MJ-12), comandante e técnico de informações, muda seus planos e prepara uma viagem para o Novo México.


Segunda - Feira, 7 de Julho, 14:30h

O oficial da base liga novamente para Dennis. Desta vez, lhe pergunta como preparar corpos que ficam muito tempo no deserto e se os produtos empregados poderiam modificar a química dos corpos. Dennis recomenda o congelamento dos cadáveres e oferece assistência, recebendo a seguinte resposta ofical :" - Não se preocupe, só estamos querendo saber isso a fim de nos prepararmos para casos futuros". Dennis aceitou a resposta, mas continuou intrigado. Mais tarde, ele conheceu um soldado que havia se acidentado no resgate e o levou a enfermaria do hospital mais próximo. Dennis estaciona sua ambulância ao lado de um veiculo da base e vê diversos pedaços de metal lá dentro. Ao entrar no hospital encontra uma amiga enfermeira, que sai de uma das salas de exame e exclama: " - Suma daqui, senão você vai ter um aborrecimento gigantesco".


Segunda - Feira, 7 de Julho, 20:00h

Grande parte dos destroços já haviam sido recolhidos e examinados. O major Marcel vai à base, pega alguns pedaços de destroços e leva para casa para mostrar a sua esposa e filhos. " - Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida", exclama Marcel.


Terça - Feira, 8 de Julho, 6:00h

Reunião particular entre o coronel Blanchard e Jesse Marcel, que mostra a ele as partes dos destroços achados no Rancho Foster. Meia hora mais tarde, acontece uma outra reunião secreta no escritório do coronel Blanchard, desta vez com a cúpula da Força Aérea.


Terça - Feira, 8 de Julho, 9:00h

O xerife Wilcox procura pelo pai de Dennis, que é seu amigo. " - Seu filho parece estar em apuros", advertiu. " - Diga a ele para não declarar nada do que viu na base".


Terça - Feira, 8 de Julho, 9:20h

Blanchard resolve lançar um comunicado à imprensa: " - Os muitos boatos acerca dos discos voadores ontem se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco - tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife". E o relatório do general continua: "O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell na ultima semana. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior".


Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h

O tenente começa a distribuir o comunicado à imprensa. Ele visita as estações KGL e KSWS, depois vai aos jornais locais Roswell Daily Record e Morning Dispatch, que publicam no mesmo dia a informação. As emissoras de rádio passam o comunicado para a agência Associated Press, que se encarrega de distribuir a notícia para o mundo. Algumas horas depois, o escritório do xerife Wilcox recebia telefonemas de todas as partes do mundo, como Roma, Londres, Paris, Alemanha, Hong Kong e Tóquio. Porém, este clima de liberdade de expressão não durou muito tempo. Frank Joyce, da emissora KGFL, remete um telex para a agência United Press International (UPI) e, como resposta, recebe um comunicado de Washington desmentindo o caso. Parte do telex informava o seguinte: "Atenção. Aqui FBI. Finalizar relato. Repito: finalizar relato, assunto de segurança nacional. Aguardar.".


Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h

Dennis recebe um chamado de sua amiga enfermeira: " - Eu preciso falar com você. Você deve fazer um juramento sagrado de nunca mencionar o meu nome, senão eu terei enormes dificuldades...". Dennis então promete à enfermeira que jamais diria nada a ninguém. Ela começa a contar tudo o que sabe sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlos, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 m e exalavam um terrível mau-cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.


Terça-feira, 8 de julho, 11:30 h

A enfermeira se despede de Dennis. Algumas hora depois, fica sabendo que será transferida para outro continente, provavelmente para Inglaterra. Após algumas semanas, escreve para Dennis contando as novidades. O amigo responde a carta e, em vez de uma resposta, recebe em sua casa um envelope com o carimbo "Falecida".


Terça-feira, 8 de julho, 12:00 h

No aeroporto de Roswell pousa um avião de Washington trazendo uma equipe especial de técnicos e fotógrafos. Os destroços do UFO são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, num avião pilotado pelo capitão Oliver Popper Handerson. Ao embarcar, o capitão vê 3 cadáveres extraterrestres no hangar guardados em gêlo seco.


Terça-feira, 8 de julho, 12:30 h

Fotógrafos da imprensa americana vão ao rancho Foster e se encontram com Brazel, que lhes faz a seguinte declaração: " - Foi um erro notificar as autoridades. Se acontecesse novamente, eu não diria nada, porque isso é uma bomba". Os fotógrafos também encontram alguns oficiais que vasculham o campo de destroços. Percebem que ninguém tenta impedi-los de fazer o trabalho.


Terça-feira, 8 de julho, 16:30 h

Voltam para Roswell, onde o xerife Wilcox lhes comunica que estão proibidos de fazer qualquer manifestação sobre o que viram. Enquanto isso, os militares também deixam o rancho, levando Brazel para Roswell. Chega à base um avião carregado com destroços. Logo após, Marcel levanta vôo com os destroços para o Forth Worth. Chegando lá, mostra o material para o general Ramey. No Rancho Foster, no lugar dos destroços são colocados pedaços de um balão meteorológico com um aparelho de orientação pelo radar no chão. É montada uma grande farsa, em que Marcel é obrigado a admitir que o acidente com um UFO não passava de um engano. O que antes era um disco voador, passou a ser visto como um simples balão.


Terça-feira, 8 de julho, 18:30 h

Um memorando interno da polícia federal comunica ao FBI que a história do balão meteorológico não corresponde aos fatos. Brazel é intimado a comparecer na base de Roswell, onde recebeu orientações para desmentir tudo à imprensa, Brazel é obrigado a ouvir coisas como: " - Olha meu filho, guarde esse segrêdo com você, senão ninguém sabe o que pode lhe acontecer". A esta altura, já circulavam em Roswell os mais absurdos boatos. Um deles dizia que os homens vindos de Marte se acidentaram no local e que, inclusive, um deles ainda permaneceu vivo por um bom tempo, gritando como um animal até a morte. Outro destes boatos dizia que um dos seres escapou do esquema de segurança e correu toda a noite pela cidade.


Quarta-feira, 9 de julho, 8:00 h

O coronel Blanchard sai de Roswell e visita o lugar da queda. Sua intenção é supervisionar o término do trabalho de resgate, pois logo entraria em férias.
Quarta-feira, 9 de julho, 8:30 h Três aviões de transporte C-54 são carregados com destroços. A ação é acompanhada por inspetores de Washington, que supervisionam o carregamento. As aeronaves então levantam vôo em direção à Base Aérea de Kirtland, onde se encontra o general Twinning.


Quarta-feira, 9 de julho, 9:00 h

Walt Whitmore e seu repórter Jud Robert tentam ir ao Rancho Foster, mas não conseguem devido aos bloqueios dos militares. Curiosos de vários pontos do país - além de muitos repórteres - também tentam sem sucesso chegar ao local.


Quarta-feira, 9 de julho, 10:00 h

Pousa na base um avião de Washington trazendo um representante oficial do presidente Truman. Em Washington, o presidente recebe o senador Carl Hatch, do Novo México.


Quarta-feira, 9 de julho, 12:00 h

Os cadáveres dos ocupantes dos UFOs são preparados para o transporte. Oficiais da Base Aérea de Roswell visitam jornais e emissoras de rádio. O objetivo da visita era recolher cópias de um relatório para a imprensa do tenente Haut.


Quarta-feira, 9 de julho, 14:30 h

Em uma reunião de oficiais, o Ministério da Defesa comunica ao FBI que os discos voadores não são de responsabilidade nem do Exército nem das Forças Armadas.


Sexta-feira, 11 de julho

Tem início a operação Corretivo Mental em todos os soldados que trabalharam na operação de resgate. São conduzidos em grupos a um pequeno recinto, onde um oficial lhes explica: " - ... isto foi uma questão de segurança nacional e está sob o mais severo sigilo. Não falem a ninguém sobre o que aconteceu. Esqueçam tudo o que viram"


Terça-feira, 15 de julho

MacBrazel é advertido mais uma vez, mas pode finalmente retornar ao rancho. Embora antes da queda fosse muito pobre, retornou para sua terra com uma caminhonete nova e com dinheiro suficiente para comprar uma casa e uma fornecedora de gelo.


Epílogo da Operação

No prazo de um mês, todos os participantes da operação são transferidos para outras bases. Em setembro, o professor Lincoln La Paz procura determinar a estrutura do objeto acidentado e afirma veementemente que os destroços são de uma sonda extraterrestre não tripulada. Em 24 de setembro, o presidente Truman cria a ultra-secreta operação Majestic 12, com a finalidade de explorar o que acontecera em Roswell. Já no fim de outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objeto acidentado era um balão meteorológico.


Setembro de 1949

Um parente de MacBrazel conta, num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e o entrevista sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados 5 livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.


Depoimentos mais recentes sobre o caso

- Anne Robbins acompanhou de forma indireta todas as ocorrências do mais famoso dos incidentes ufológicos, ocorrido há mais de 50 anos. Ela era esposa do então sargento Ernest Robert Robbins, falecido em 2000, que ajudou a resgatar três extraterrestres depois que o disco voador em que estavam se acidentou. Um deles ainda estava vivo. Aos 84 anos, Anne conta que nunca desejou que sua história se tornasse pública. Segundo ela, o marido morreu jurando que os destroços encontrados naquela noite não eram de um mero balão, como alega a Força Aérea Norte-Americana (USAF) . Ela conta ainda que na noite do incidente, Robbins recebeu ordens para que comparecesse na base militar, de onde só sairia 18 horas depois, contando uma “história confusa sobre um disco voador”. Quando voltou, estava com o uniforme enrugado e molhado porque teve que mergulhar num tanque de desinfecção na base.
Robbins nunca falou detalhadamente sobre o assunto, e a cada nova investida da família, alegava sigilo militar. Das poucas informações que deu, comentou apenas que a nave era semelhante a dois pratos juntos, tinha diversas janelas e três tripulantes. Anos depois, chegou a desenhá-los. Tinham cabeça protuberante, olhos grandes e negros, sem nariz ou boca, a pele era marrom. “Ele me contou essas coisas com muita frieza e franqueza. Não teria mentido para mim por 56 longos anos”. Entretanto, Anne só se convenceu da veracidade dos fatos quando visitou o local exato da queda e viu uma mancha no chão, muito parecida com vidro preto, como se o chão tivesse sido queimado. A última vez que Robbins tocou no assunto com a esposa foi há vários anos, quando assistiam a um documentário sobre o tema.

- No dia 6 de junho, MacBrazel, um empregado do rancho Foster, foi ver como estavam as ovelhas. Havia chovido e relampeado muito durante a madrugada e os bichos poderiam estar nervosos. Em meio ao pasto, Brazel encontrou o que parecia ser pedaços de uma aeronave. Ele juntou tudo, num total que calculou pesar dois quilos e meio. Os destroços foram tirados das mãos de Brazel pelo major Jesse Marcel, que antes de levar tudo para seus supervisores passou em casa e mostrou os objetos à família. O filho do major Jesse Marcel é hoje um médico de 60 anos e mora em Montana. Ele diz que lembra bem do episódio: "...meu pai chegou excitado dizendo que a Força Aérea tinha achado um disco-voador. Mostrou à minha mãe e a mim umas barras finas e varetas feitas de um metal muito leve. Havia também umas folhas de algo que parecia papel alumínio, mas não amassava. Vi distintamente numa das barras sinais que lembravam hieróglifos. Não tenho dúvida de que fosse algo alienígena".

- Em 1994, Steven Schifft, congressista pelo Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office - a auditoria federal) que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou rapidamente um relatório de 25 páginas. Nele admitia que havia mentindo sobre a história do balão meteorológico, quando declarou que o OVNI acidentado era um balão Mogol altamente secreto, projetado para detectar testes nucleares soviéticos. Quando, em 1995, foi publicado o relatório da GAO, soube-se que vários arquivos da época do acidente haviam sido destruídos. Posteriormente, a USAF publicou "O Relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México", uma versão atualizada de seu primeiro relatório, sem mencionar nenhum dos arquivos.

- Em 1990, Stanton Friedman entrevistou um fotógrafo militar (identificado apenas como FB), que declarou ter visto alguns corpos em um campo próximo de Corona. FB estava designado para a base aeronáutica de Anacostia (Washington, DC), quando ele e outro fotógrafo receberam a ordem de ir para Roswell. Em Roswell, os dois homens foram conduzidos para uma tenda montada no campo e foi dito que fotografassem seu interior. "Vi quatro corpos", afirmou TB. As cabeças eram desproporcionais em relação ao corpo, parecendo ser muito maiores.

- O militar que comandou as operações de despacho dos destroços do veículo extraterrestre acidentado para centros de pesquisa civis e militares, resolveu escrever um livro: "O dia seguinte a Roswell". Este oficial é o tenente-coronel Philip J. Corso, que afirma que a tecnologia alienígena foi pesquisada a fundo e teve como consequência diversas descobertas que mais tarde seriam indevidamente atribuídas a cientistas terrestres.
Segundo Corso, o transistor, invenção que revolucionou o mundo moderno e que é a base dos circuitos eletrónicos da actualidade, teria sido desenvolvido a partir de tecnologia alienígena.
Destroços teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T e da Motorola.
Diversos dispositivos avançadíssimos retirados do disco voador teriam sido, ainda, encaminhados aos laboratórios Bell, na época a funcionar em Murray Hill, New Jersey. Entre estes equipamentos, havia máquinas nucleares, artefactos de comunicação e até sistemas de computadores. Os componentes foram estudados, analisados e testados detalhadamente. Uma das peças aparentou possuir potencial assombroso - era um estranho interruptor alienígena composto de um material contendo os elementos químicos silício e arsénico, dispostos numa matriz microscópica muito mais complicada do que qualquer outro material produzido artificialmente até então. Esta peça funcionava ao mesmo tempo como um interruptor de alta velocidade e um amplificador. Decidiram chamá-lo "resistor de transferência" (Transfer Resistor). Cabe ressaltar que até Setembro de 1947 não se havia inventado nenhum dispositivo que se parecesse ou funcionasse com um transistor. Havia apenas diodos de germânio e selénio produzidos com materiais naturais.
As implicações deste caso são muito sérias, mas até ao momento não se conseguiu confirmação final, nem das forças armadas americanas, nem das empresas envolvidas na questão.


Descrição dos seres de Roswell

- A cabeça é maior que a humana.
- O olho é geralmente oblíquo, grande e preto, possivelmente coberto por lentes, protegendo olhos de aparência mais reptiliana ou semelhantes aos olhos de um gato.
- O nariz é normalmente vestigial: 2 pequenos orifícios são visíveis.
- Boca é indicada por um corte pequeno, sem lábios, e parece ser não funcional
- Não há dentes na cavidade da boca.
- O corpo e cabeça são completamente desprovidos de pêlos.
- O torso é descrito como pequeno e magro freqüentemente coberto por uma peça de vestuário metálica.
- Os braços são longos e magros, e alcança os joelhos.
- A quantidade de dedos varia de 3 a 4, longos e palmados (membrana natatória), e possivelmente com uma garra ou unha na ponta do dedo.
As pernas são curtas e finas, a maioria dos relatos sobre os pés diz que eles estão cobertos.
- O cérebro é maior que o nosso e tem mais de 2 lóbulos, possivelmente 3. Suspeita-se que o terceiro lóbulo é usado para comunicação telepática.
- A pele varia de bronzeado de luz à cor cinzenta pastosa. A textura é descrita como de natureza escamosa ou réptil. Nenhum músculo ou estrutura óssea é visível.
- Nenhum órgão reprodutor externo é visível, possivelmente se reproduzem por algum método de clonagem.
- Não foi encontrado nenhum traço de sistema digestivo, mas um órgão de 2 partes que parece ser um coração combinado com pulmões foi encontrado. Acredita-se que o sistema digestivo seja cutâneo.


Fonte: Aspet / Ufo / CBPU / Ufovni



Filme - O caso Roswell

Gênero: Drama/Ficção
Produção: EUA (1994)
Distribuidora: Vídeo Arte
Direção: Jeremy Kagan


Elenco:

Martin Sheen
Xander Berkeley
Bob Gunton
Kyle MacLachlan
Peter MacNicol
Charles Martin Smith

Sinopse:

Novo México, 1947. Major do exército investiga destroços de disco voador encontrados por fazendeiro. Os envolvidos são forçados pelo Pentágono a se calar. Trinta anos depois, o major reabre o caso e chega a conclusões surpreendentes. Baseado em fatos reais.


Comentário:

Muitos anos depois depois do acorrido em Roswell, foi produzido este filme contando a história. No filme o personagem Jesse Marcel é interpretado por kyle MacLachlan que apresenta um verdadeiro perfil do major, um homem honesto, de família simples e cumpridor das suas obrigações. O filme também conta com a participação do ator Martin Shenn no papel do agente Townsend. O diretor, Jeremy Kagan, utilizou em seu roteiro informações contidas no livro UFO Crasch at Roswell, de autoria dos pesquisadores Kevin Randle e Don Schimitt, um dos mais profundos estudos sobre o acidente ou incidente. O filme Caso Roswell mostra de uma forma brilhante e surpreendente toda a política de acobertamento e ocultação imposto pelas autoridades norte-americanas referente a queda do UFO em 1947. Um mistério nunca explicado ao mundo.
Este filme mostra claramente que o Major Marcel foi utilizado como cobaia e ao mesmo tempo foi ridicularizado diante da imprensa. Ao final, o diretor apresenta uma estatística que revela que após a saga de Marcel em busca da verdade (30 anos depois), dezenas de testemunhas oculares declararam que realmente ocorreu a queda de um UFO em Roswell, inclusive com a morte de seres extraterrestres. Marcel faleceu no início da década de 80, talvez sem o reconhecimento devido pelo que representou para a história da Ufologia.


Fonte: Geubs

Os homens e o dinheiro

Os homens e o dinheiro

“O que mais me surpreende na humanidade são os homens. Porque perdem a saúde pra juntar dinheiro, depois perdem dinheiro pra recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... E morrem como se nunca tivessem vivido...”

Dalai Lama

terça-feira, fevereiro 19, 2008

IMAGEM ESPETACULAR !!!!!

O Martin-pescador conta com o apurado sentido de visão para localizar a presa dentro de água, que caça através de mergulhos picados. Estas pequenas aves quando adultas, não fazem parte da dieta fundamental de nenhum outro animal graças à sua rapidez, mas os ninhos e os juvenis estão mais expostos e podem ser atacados por cobras, doninhas ou primatas. Os predadores conhecidos do grupo são sobretudo aves de rapina.
Das 84 espécies de Martins-pescadores que existem no mundo, apenas 5 ocorrem no Brasil, sendo o Martin-pescador-grande, ou matraca (Ceryle torquata; Ringed Kingfisher) a espécie mais conhecida da família alcedinidae, não só pelo seu tamanho já que é a maior espécie desta família no Brasil, como por se comum e muito barulhento pois seu canto parece uma “matraca” estalando.
O menor dos Martins-pescadores brasileiros é o Ararimbinha (Chloroceryle aenea; Pygmy Kingfisher) com apenas 12,5cm, enquanto o Martin-pescador-grande (Ceryle torquata; Ringed Kingfisher) chega a 42cm.
O IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) lista 24 espécies de Martin-pescador como vulneráveis ou em perigo e não ocorreu nenhuma extinção recente dentro do grupo. Estas aves são no entanto ameaçadas pela redução de habitat, poluição dos rios e envenenamentos por pesticidas.


Fonte: Programa Ambiental - A Última Arca De Noé / Wikipédia

CLIP DO DIA

O Camel é uma das mais importantes bandas do chamado rock progressivo sinfônico e, apesar de não ser muito conhecida do grande público, tem uma legião de fãs entre os admiradores desse estilo. Foi formado em Surrey, Inglaterra, em 1972 por Andy Latimer (guitarras, flauta e vocais), Andy Ward (bateria), Doug Ferguson (baixo) e Peter Bardens (teclados).
Em 1974 lançam “Mirage”, uma das maiores obras do rock progressivo, que contém a inigualável suíte “Lady Fantasy”, considerada por muitos fãs do rock progressivo como a melhor música já composta no gênero.
Nos anos seguintes a banda iniciou um constante “entra-e-sai” de músicos, sendo que o único remanescente da formação original é Andy Latimer. Aliás, aqui é interessante abrirmos um parênteses para salientar as qualidades de Latimer, guitarrista genial, dotado de grande musicalidade, criador de melodias e solos suaves e harmoniosos, comparável a David Gilmour.
Em 2003, Andy Latimer anuncia que, embora não tenha intenções de encerrar suas atividades, o Camel não fará mais apresentações ao vivo.

"Lunar Sea" - Camel

UNESCO investiga existência de pirâmides na Bósnia

UNESCO investiga existência de pirâmides na Bósnia

A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) está investigando em Visoko (Bósnia-Herzegovina), a cerca de 30km de Sarejevo, a descoberta das primeiras Pirâmides da Europa. São as chamadas Pirâmides Ocultas.
Estas pirâmides foram, segundos os indícios, construídas entre 12 000 AC e 500 AC, altura em que nessa zona habitavam os Ilirios, e encontram-se atualmente “escondidas” dentro de uma montanha.
A primeira pirâmide a ser “descoberta” tem cerca de 650 mt de altura, uma plataforma no topo, inclinação de 45 graus e encostas a apontar para os pontos cardeais … tais como as pirâmides da América-Latina … dai ter recebido o nome de Pirâmide do Sol. Estudiosos buscam evidência de pirâmides na Bósnia
A onda de calor que atinge a Bósnia não conseguiu impedir que dezenas de pesquisadores dêem prosseguimento às escavações no sítio arqueológico de Visoko, a noroeste de Sarajevo, em busca de pirâmides.
O arqueólogo Semir Osmanagic, um jovem pesquisador e empresário que vive entre Houston, nos Estados Unidos, e a Bósnia-Herzegovina, afirmou pela primeira vez há três anos que perto de Visoko há até quatro pirâmides: do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor.
"São objetos colossais que, com certeza, foram construídos por uma civilização mais desenvolvida que a nossa", disse Osmanagic, apontando para uma colina de formato triangular, que supostamente cobre a pirâmide do Sol. "Os blocos que formam a pirâmide pesam entre 7 e 8 toneladas, e há alguns com 23 toneladas", assegura.
Aos pés do monte, as escavações, iniciadas há mais de um ano, revelaram um caminho de grandes lâminas de pedra, ajustadas com precisão, e um túnel, de 150 metros de comprimento, que leva em direção às pirâmides do Sol e da Lua. Segundo a hipótese de Osmanagic, o complexo piramidal se comunica por uma rede de túneis subterrâneos, de uma superfície de entre 25 e 30 quilômetros quadrados.


Fonte: Conexão Bósnia-Atlantis

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

FRASE DA SEMANA

"É tempo urgente de mudarmos interiormente, transformarmos os nossos pensamentos, as nossas metas de vida, de convivência social e espiritual, deixando de lado tudo que for mera aparência, apenas ritual, tão somente objetivos mundanos individualistas."

Moacir Sader

CHARGE DA SEMANA

O assunto do momento é, sem dúvida, sobre os cartões de crédito corporativos do governo federal, indicados para gastos como a compra de material, prestação de serviços e diárias de servidores em viagens. Os cartões são distribuídos a pessoas que ocupam postos-chave da administração pública e que fazem pagamentos de urgência pela compra de algum produto ou serviço ou cobertura de gastos de viagens não-programadas.
Mas ao invés disso, descobriu-se que os cartões foram usados em 2007 para pagar despesas em loja de instrumentos musicais, veterinária, óticas, choperias, joalherias, free shop, etc. Instalou-se então, uma crise envolvendo os cartões e novas denúncias foram aparecendo sobre gastos indevidos.
Será que o caso do cartão corporativo também irá acabar em pizza?

Ricardo M. Freire

CLIP DO DIA

Formado por Mick Jones e Ian MacDonald em 1976, o FOREIGNER lançou seu primeiro álbum menos de um ano depois e logo emplacou dois hits no top ten. O segundo trabalho, "Double Vision", também conquistou duas músicas nas paradas.
A gravação do quarto álbum, intitulado "4", marcou o fim da formação original do Foreigner, mas trouxe reconhecimento mundial aos artistas. Foi o maior sucesso da gravadora Atlantic Records até hoje, vendeu cerca de 10 milhões de cópias e colocou a música "Waiting For A Girl Like You" em segundo lugar no ranking das mais ouvidas durante dez semanas.
O veterano grupo já teve mais de 50 milhões de álbuns vendidos apenas nos EUA.

"I Don´t Wanna Live Without You" - Foreigner

domingo, fevereiro 17, 2008

K-PAX - O caminho da luz

K-PAX - O caminho da luz

Título Original: K-Pax
Gênero: Drama
Origem/Ano: EUA/2001
Duração: 118 min
Direção: Iain Softley


Elenco

Kevin Spacey (Prot)
Jeff Bridges (Dr. Mark Powell)
Mary McCormack (Rachel Powell)
Alfre Woodard (Dra. Claudia Villers)
Ajay Naidu (Dr. Ajay Naidiu)
Vincent Laresca (Navarro)
Kimberly Scott (Joyce Trexler)
Conchata Ferrell (Bett McAllister)
Saul Williams (Ernie)
Peter Gerety (Sal)
David Patrick Kelly (Howie)
Melanee Murray (Bess)
Tracy Vilar (Maria)
Celia Weston (Sra. Arcer)


Sinopse

Em K-PAX - O CAMINHO DA LUZ, Kevin Spacey está na pele de Prot, um homem inofensivo, detido na Grand Central Station, em Nova York, por causa de um roubo. Jeff Bridges é o Dr. Mark Powell, experiente psiquiatra de um hospital público da cidade. Os caminhos dos dois se cruzam depois que Prot diz para a polícia que a luz deste planeta é muito clara para ele - muito mais clara do que em seu distante planeta, K-PAX. O Dr. Powell já cuidou de muitos pacientes com alucinações e acredita que é apenas uma questão de tempo para conseguir que Prot conte o verdadeiro motivo de estar fantasiando tudo isso.
Prot diz que está numa missão de levantamento de dados e, pacientemente, explica como as suas experiências na Terra contrastam com a vida em K-PAX. Ele encontra muita coisa que gosta aqui, mas diz que voltará para casa antes que termine o verão. À medida que vai se aproximando o dia de sua anunciada partida, todos os pacientes do hospital mostram o desejo de ir com ele. A descrição que Prot faz da vida em um planeta a mil anos-luz de distância despertou um sentido de possibilidade entre eles.
Os pacientes podem estar se sentindo bem, mas o Dr. Powell se vê assombrado pelo medo do que possa acontecer com Prot e decide usar tudo o que tem ao seu dispor para descobrir a verdade desse homem - antes que seja muito tarde. Mas as ferramentas se mostram ineficazes e o médico começa a duvidar de coisas que aceitou como verdade a sua vida toda. Tudo piora quando as afirmações de Prot e coisas que ele parece conhecer deixam confusos um grupo de astrônomos céticos. Powell tem que perguntar a si mesmo se o paciente poderia, de alguma forma, ser real. Ele tenta lutar contra essa idéia, mas a sensação de ter que, ao menos, admitir a possibilidade, cresce a cada dia.
À medida que continua tentando penetrar na concha em que Prot se fechou, o médico vai percebendo que também permitiu criar um muro impenetrável em sua volta - e que não é necessário muito tempo para um homem descobrir quem realmente é.


Críticas

- K-Pax passa a mensagem que todos nós gostaríamos de passar: a esperança. O filme tem livre arbítrio, você escolhe se quer viver em K-Pax ou acreditar que Prot é realmente desequilibrado e realmente se esconde em seu trauma. É um filme para se pensar. Vale a pena pôr a cachola pra funcionar nesse assunto.

(Fernanda Prevedello)


- A historia é bem montada, pois desmonta a hipótese de que se trata de um ET, caracterizando o trauma de infância. Imagens do inconsciente aos poucos se manifestam: "Prot vai partir" significa "eu vou me matar", "agora que você sabe de tudo cuide bem de mim" significa "fique atento e não deixe que eu me mate", "o sexo em meu planeta é doloroso" significa "minha mulher foi estuprada e morta", "vocês humanos não seguem o princípio de não usar o olho por olho, já dito por Buda e Jesus" significa "eu me arrependo por ter me vingado e matado o estuprador". Pena que muitos tenham deixado o filme acreditando tratar-se de um K-paxiano. Perderam a essência do filme.

(Antônio)


- O final é excelente, pois deixa para cada um entender como quiser.

(Leandro Gantois)


Fonte: Adoro Cinema

O polêmico alinhamento galáctico em 2012

O polêmico alinhamento galáctico em 2012

Vivemos na galáxia conhecida por Via Láctea. O nosso Sol é uma das centenas de bilhões de estrelas existentes na nossa galáxia. A Via Láctea, vista em corte, tem o aspecto de uma nave espacial. O círculo que vemos no meio é uma enorme concentração de estrelas.
Pensando em termos que nos são próximos, um “equador galáctico” estende-se na horizontal, como podemos verificar na ilustração apresentada logo abaixo. Se no centro galáctico colocarmos um eixo na vertical que travessa a linha equatorial, encontramos a “Cruz Galáctica”.
Ainda à procura das cruzes, antes de as sobrepormos com a “Cruz Galáctica”, sugerimos que olhe para a ilustração abaixo. À esquerda vemos a “Cruz Solar” representando as 4 aparentes posições do Sol no céu por altura dos equinócios e solstícios. Hoje em dia sabe-se que é a Terra que gira à volta do Sol. Nesta perspectiva, à direita da ilustração, encontramos a “Cruz da Terra” que nos mostra a relação do Sol e da Terra nessas épocas do ano.
Em astrologia estuda-se a “Cruz Solar” e é com ela que se forma a Roda do Zodíaco – que conhecemos como sistema “tropical”. Nesta cruz, o Zodíaco tropical começa em Março quando o Sol faz o seu equinócio. Todos sabemos que a Roda do Zodíaco é feita com base na relação entre o Sol e a Terra. O sistema tropical não apresenta nenhuma relação com as outras estrelas do firmamento. Os nomes dos 12 signos do Zodíaco são coincidentes com os nomes das 12 constelações de estrelas. Também sabemos que as áreas ocupadas pelos 12 signos do Zodíaco não coincidem com as 12 constelações.
Tradicionalmente, a posição do Sol em Março, no equinócio, marca o início das eras astrológicas. Este “braço” da “Cruz Solar” esteve apontado para a constelação de Peixes nos últimos 2.000 anos ou um pouco mais. Actualmente, este mesmo “braço” encaminha-se para a constelação de Aquário, onde deverá permanecer igual período de tempo.
O que é absolutamente “único” nestes momentos da nossa vida, é que os “braços” da “Cruz Solar” e da “Cruz da Terra” estão alinhadas com a “Cruz Galáctica”. Isto acontece com intervalos de 6.500 anos. O alinhamento anterior deu-se cerca de 4.500 anos entes de Cristo. Pode-se dizer que foi a partir dessa altura que a civilização da Terra, tal como a conhecemos, iniciou a sua caminhada galáctica.
Na próxima ilustração abaixo, à esquerda percebemos o alinhamento das cruzes Solar, Terra (azul) e Galáctica (amarelo), há 6.500 anos. No centro, vemos o meio-alinhamento destas 3 cruzes, ocorrida há cerca de 3.250 anos, ou seja, 1.250 anos antes de Cristo. Essa época coincidiu com o povo que hoje conhecemos como israelitas (o povo hebreu) ter iniciado a sua instalação na Terra Prometida. À direita da imagem., assistimos ao actual alinhamento das 3 cruzes: a Solar, a da Terra e a Galáctica.

Fonte: Escola de Astrologia Nova-Lis

Você sabia?

Você sabia que a pirâmide de Kukulcán foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização Maia?

A pirâmide de Kukulcán se localiza em Chichén Itzá, cidade arqueológica Maia localizada no estado mexicano de Iucatã. Sendo a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e econômico da civilização Maia. Além da pirâmide, várias estruturas como o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros, podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetônico.
Kukulcán significa Serpente Emplumada, e era o deus Maia dos quatro elementos.
O nome Chichén-Itzá significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455. Foi declarada Património Mundial da Unesco em 1988.


Fonte: Wikipédia / Infopédia - Foto: Marcus Vinicius

A Nova Era

A Nova Era

Segundo o escritor Moacir Sader, vivemos no momento histórico em que se aproxima a integral instalação da Nova Era, tempo em que efetivamente haverá mudança radical na Terra, não somente climática ou geográfica, como tanto propalado; mas, principalmente, transformações de valores e visões espirituais. A Nova Era está sendo implantada, mais acentuadamente a partir de 2004 e, a cada ano, com mais intensidade até o derradeiro ano de 2012, conforme previsões de antigos povos e constatações científicas.
Toda a mudança energética que está sendo vivenciada pela Terra tem afetado intensamente todos os seres vivos. Esta influência energética é chamada de sintonização, que de uma forma concreta estamos sendo alvos, afetando e alterando o nosso código genético para nos tornar, efetivamente, seres espirituais. Isso tem modificado a nossa freqüência, fato extremamente necessário para adequamos aos novos padrões energéticos que estão sendo formados e acelerados a cada novo dia, intensificando-se até o ano de 2012, quando, então, tudo leva a crer, somente conseguirá viver na Terra quem vibrar energeticamente de forma compatível com o planeta.
Na medida em que se aproxima a data limítrofe de 2012, verifica-se intensa aceleração do tempo, em face da vibração de freqüência da Terra, cada vez mais intensa. Parece que os dias estão menores, os anos estão passando rapidamente.
Mas a questão ligada à data de 2012 não se prende somente às previsões dos antigos povos, a própria ciência está estudando e também sinalizando para a mesma data de 2012, com vistas à verificação de profunda mudança terrena.
Pouco sabemos da verdade maior que existe no universo, e, principalmente, nas dimensões outras além da terceira dimensão, que, a rigor, vigorou até a metade de 2004 no planeta Terra, pois agora está sendo implantada a quinta dimensão. O certo é que o nosso planeta cada dia não é mais o mesmo; nós, a cada alvorecer, não somos mais os que fomos no dia anterior. Temos que ter consciência disso e procurar aceitar e identificarmos com as novas freqüências energéticas. Claro que não deve-se pensar no final da vida no ano de 2012, pois o final dos tempos não acontecerá; mas pensar, sim, em novo começo de um planeta e de seus habitantes vivenciando uma nova freqüência energética com base no amor incondicional.
Acredita-se que um sinal no céu, uma única estrela brilhando, foi a prova de que, depois, o Sol nasceria novamente ao alvorecer da Nova Era. Defendo o pensamento de que, mesmo assustador, o longo dia sem o brilho de nossa estrela maior terá um fim relativamente rápido e um novo dia nascerá definitivamente para os corações do homem-novo, quando da implantação derradeira da Nova Era.
Moacir Sader afirma que todos nós presenciaremos um grande e especial fenômeno na noite de 21 de dezembro de 2012. O Sol não irá nascer pela manhã, tudo permanecerá escuro, uma noite continua. Após a noite do segundo dia, veremos o Sol brilhar novamente. Mas como a maioria das pessoas é de pouca fé, muitos sentirão frio e medo. Haverá muito choro e sofrimento, mas um sinal no céu, uma única estrela brilhando nessa longa noite nos confortará. Uma nova era estará começando e todos nós faremos parte de uma nova raça a partir do nascimento do Sol.


Texto de Moacir Sader

Ano de 2012: fim do mundo?

Ano de 2012: fim do mundo?

Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.
Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. "Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.
Importante dentro do calendário Maia, essa data fechará um ciclo de cerca de 5.125 anos e dá pano para manga de inúmeros prognósticos. Os adeptos das visões mais catastróficas acham que essa data marcará o fim do mundo, o juízo final e coisas afins. Outros, como o jornalista e crítico de arte Alberto Beuttenmüller, consideram que essa data marcará o fim de um tipo de mundo, o que por definição pode ser várias coisas: o fim da hegemonia dos Estados Unidos, o fim do trabalho como nós conhecemos hoje, o fim do dinheiro, e até mesmo catástrofres naturais. "O tempo dos Maias não era imediatista. As transformações não vão acontecer de uma hora para outra. Elas já vêm acontecendo desde 1988", diz Beuttenmüller, autor de A Serpente Emplumada, da editora Ground, segundo romance de uma trilogia dedicada às profecias Maias. Para ele, a queda abrupta do regime soviético, em 1989, pode ser resultado desse fenômeno. "Depois de tantas batalhas, o comunismo acabou quase que por decreto. Para impor aquele governo, mataram tanto e, de repente, parece que decidiram simplesmente parar de brincar de comunismo", diz.
Beutenmüller compartilha da hipótese de Maurice M. Cotterell - um dos autores do livro As Profecias Maias, da Editora Nova Era - de que todo esse processo que, para ele terá seu ápice em 2013, será provocado pelo sol.


Fonte: Isto É

CLIP DO DIA

Compositor, arranjador e instrumentista, STANLEY CLARKE é virtuoso tanto no baixo elétrico, quanto no baixo acústico. Iniciou na música tocando acordeom, depois violino, cello e por último baixo. Na escola integrou grupos de R&B e bandas de rock. Na década de 70 mudou-se para Nova York onde trabalhou com Pharaoh Sanders. Depois, tocou ao lado de Gil Evans, Mel Lewis, Horace Silver, Stan Getz, Dexter Gordon e Art Blakey. Participou do Return to Forever, fundado por Chick Corea, um dos conjuntos mais influentes da fusion. Foi inspiração de grandes baixistas como Marcus Miller e Victor Wooten, entre outros. Stanley Clarke foi o primeiro baixista da história a encabeçar turnês com ingressos esgotados em todo o mundo.

"Lopsy Lu" - Staley Clarke (Participação especial de Jeff Beck)

sábado, fevereiro 16, 2008

O diário do caso de Varginha

O diário do caso de Varginha

O Caso Varginha, considerado o Caso Roswell brasileiro, é sem dúvida, um dos principais casos ufológicos ocorridos em nosso país, descoberto pelo advogado e ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues.
Os ufólogos brasileiros não têm a menor dúvida do que aconteceu em Varginha. Tudo o que foi relatado é apenas uma parte da história. Muitos outros novos fatos irão ser descobertos. É apenas uma questão de tempo, pois as pesquisas continuam.
Dos 120.000 habitantes, várias centenas viram algo de estranho nos dias 20.01.96 e seguintes, mas apenas algumas dezenas de pessoas, alguns civis outros militares, verdadeiros heróis nacionais, tiveram a coragem de vir a público, ou procuraram os ufólogos que cuidam do caso, e relataram o que viram. Muitas pessoas civis tiveram a participação direta ou indireta dos fatos.
O medo de "abrir a boca", por parte de militares, é perfeitamente compreensível, uma vez que as represálias são graves, ou seja, corte marcial, processo militar, humilhação, cadeia, transferência (pena invisível), afastamento, expulsão, etc. A grande maioria, lamentavelmente, se acovardou perante a Imprensa e os ufólogos.


13.01.96 – 01:30 hs

Em uma fazenda distante 10 Km do centro de Varginha, Oralina Augusta de Freitas, 37 anos, estava vendo um programa de televisão, quando percebeu o ruído do gado assustado que corria de um lado para outro. Ao abrir a janela, viu uma nave sobrevoando o local. Rapidamente, ela acordou seu marido Eurico Rodrigues de Freitas, 40 anos, e juntos acompanharam a lenta evolução daquele objeto. Era uma pequena nave, do tamanho de um micro ônibus, em forma de um submarino, a qual sobrevoou lentamente a região, por 40 minutos, na altura de 5 metros do solo. A nave estava apagada e tinha em uma das pontas a estrutura aparentemente avariada e soltava muita fumaça de cor branca. Tinha um buraco na fuselagem.
O casal descreve que a nave não fazia barulho e que nessa estrutura, aparentemente avariada, pedaços da fuselagem balançavam como pedaços de pano ao vento. A nave lentamente seguiu na direção do Jardim Andere, um bairro de Varginha.
A primeira conclusão dos ufólogos, não definitiva, é que essa nave teve uma das pontas danificadas por uma explosão, por um defeito do próprio aparelho, ou então ela bateu em algum lugar, ou ainda, poderia ter sido atingida por uma descarga elétrica atmosférica, ou o que é pior, poderia ter sido atingida por algum artefato militar. Os pedaços da fuselagem que originou esse buraco na nave, provavelmente caíram em algum lugar ainda desconhecido da região. Ainda não descobrimos como esse buraco foi produzido na nave, e também não sabemos se esses pedaços de metal foram recolhidos pelos militares.
Nesse trajeto de 10 Km, entre a fazenda do casal Eurico e Oralina e a pequena floresta do Jardim Andere, um bairro de Varginha, ninguém sabe o que aconteceu. Talvez, os militares saibam. A primeira hipótese é que a nave pode ter pousado. Os seres que estavam "pilotando", provavelmente do tipo Alfa, devem ter feito alguma tentativa de consertar a nave. Nesse ínterim, boa parte da tripulação composta de seres do tipo Delta, percebendo o descuido por parte dos Alfas, bem como sentindo que a nave poderia explodir a qualquer momento, trataram de pular fora, talvez pelo próprio buraco que existia na fuselagem.
A segunda hipótese é que a nave estava a cinco metros do solo, devagar quase parando, pois percorreu a distância de um quilômetro em quarenta minutos sobre a fazenda, segundo os depoimentos de Eurico e Oralina, e no percurso, devido a topografia irregular da região, a altura de cinco metros pode ter ficado bem menor, o suficiente para os seres do tipo Delta saltarem para fora e fugirem.
Uma terceira hipótese, menos provável, é que a nave poderia ter passado lentamente no meio dos eucaliptos da pequena floresta do Jardim Andere, e a tripulação de seres Delta pularam nos galhos das árvores e fugiram. Como mencionado, essa hipótese é pouco provável, pois um militar nos informou que esses seres andaram pelo menos 10 Km até chegar na pequena floresta, onde se refugiaram, distante 4 Km do centro de Varginha e 500 metros da residência do pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues.


13.01.96 - 08:00 HS

Carlos de Sousa, empresário e piloto de ultraleve, residente na cidade de São Paulo (SP), em 12.01.96, à noite, saiu de São Paulo e pernoitou no hotel Havaí 5.0, em Mairiporã (SP), à beira da rodovia Fernão Dias. Por volta das 04:00 horas da manhã, já 13.01.96, acordou, se preparou, tomou o café da manhã e seguiu viagem, com destino à cidade de Três Corações (MG), local onde iria se encontrar com uns amigos para tratar de um campeonato de vôo com ultraleves. Carlos acredita que esse fato ocorreu em 13.01.96. Talvez possa ter ocorrido em 20.01.96, mas seus amigos confirmaram a data de 13.01.96.
Carlos viajava pela rodovia Fernão Dias, dirigindo a sua pick-up Fiorino vermelha, quando a uns 5 quilômetros antes de chegar no trevo da entrada para a cidade de Varginha, por volta das 08:00 hs, ouviu um ronco abafado de motor. Pensou que era defeito do seu veículo. Parou em uma área que foi desterrada, do lado oposto da rodovia. Ao sair do carro viu uma estranha nave no céu, em torno de 120 metros de altura, à sua esquerda, voando no sentido de Varginha para Três Corações. Era metálica, totalmente polida, refletia muito bem a luz solar, não tinha nenhum ponto de luz colorida ou piscando na estrutura, tinha pelo menos quatro janelas redondas de cada lado, de 10 a 12 metros de comprimento, de 4 a 5 metros de diâmetro, em forma de charuto, levemente ovalada. A metade direita da frente tinha um grande buraco, com o diâmetro aproximado de 1,5 metros, tendo uma grande fenda na lateral direita, começando no buraco e indo até o centro da nave, por onde saia muita fumaça branca, tipo gelo seco. Pela descrição do Carlos, a nave era exatamente igual àquela vista de madrugada pelo casal Eurico e Oralina. Agora, a única diferença era a emissão de ruídos. É muito provável que seja a mesma nave. Se realmente era a mesma, com certeza, os militares acompanharam essa nave a noite toda.
A nave voando, foi passando por cima da rodovia, indo da sua esquerda para a direita, seguindo quase paralela com a rodovia, formando um pequeno ângulo, se afastando da pista, na velocidade de 80 a 100 Km/h. Carlos entrou na sua pick-up e durante uns 20 quilômetros pela estrada, pode acompanhar a nave, agora à direita do seu veículo, quando verificou que ela começou a cair rapidamente, talvez formando um ângulo de 30º com o solo, de forma que quando caiu foi se arrastando pelo meio da mata. Ela não caiu de bico. Quando a nave sumiu por detrás das árvores, talvez um quilômetro de distância da pista, ele começou a procurar alguma estrada secundária para tentar chegar no local. Encontrou uma estrada de terra batida, por onde entrou e chegou no local, passando no caminho por uma pinguela sobre um riacho. Entre localizar essa entrada e até chegar no local, Carlos calcula que levou de 20 a 30 minutos. Chegando no local do acidente, havia uma espécie de campo aberto, com muito capim gordura. Esse local pertence à fazenda Maiolini, situada em Três Corações. Bem ao longe havia árvores e montanhas. As cenas que ele viu, jamais vai esquecer. Havia destroços para todos os lados. Muitos pedaços pequenos. Parecia papel alumínio, muito fino. Ao longe podia ver pedaços maiores, não maior do que a traseira de um carro Opala. Pegou um pedaço daquele material, uma folha no tamanho aproximado de 1,00 x 0,60 metros. Era muito leve. Soltando no ar, caia como pena. Carlos amassou totalmente aquela folha, e ao soltar, ficou assustado, pois a folha se desamassou e voltou ao normal, sem nenhuma marca do amassamento.
Mais a frente viu um helicóptero, dois caminhões com lona do Exército, uma ambulância tipo jipe com uma cruz vermelha e três automóveis. Carlos não sabe como chegaram lá. Tinha de 30 a 40 soldados do Exército e da PM. Tinha pelo menos 2 enfermeiros. A preocupação dos militares era pegar os pedaços pequenos mais distantes dos pedaços maiores. O cheiro no local era horrível. Uma mistura de amônia com éter. As vezes parecia água podre. Carlos não viu seres, mas tem certeza que lá tinha seres, e não era deste mundo. De repente levou um susto. Alguém veio em sua direção. Um cabo da PM. Uma pessoa de cor. Devia ter 1,90 m de altura. Usava calças marrom escuro e blusa bege. Retirou o material das mãos do Carlos e disse "vai embora, você não viu nada". "Calma, é um acidente aéreo e eu quero ajudar", disse Carlos. "É um acidente, mas não é da sua conta", disse o cabo da PM. Outros soldados foram se aproximando e gritando "leva ele embora daqui, leva ele embora daqui, rápido. Você não viu nada e não conte pra ninguém. Some daqui". Carlos pegou a pick-up, manobrou com dificuldades e voltou para a rodovia Fernão Dias. Meio transtornado, Carlos parou sua pick-up na beira da estrada e ficou pensando. Queria voltar lá, mas estava com medo. Deve ter ficado aí por mais de uma hora. Retornou na Fernão Dias, na direção de São Paulo. No segundo restaurante à direita da estrada, já tendo passado a entrada de Varginha, resolveu parar. Aquelas imagens não saiam da sua mente. Até esqueceu do seu compromisso. Ficou lá um bom tempo.
Por volta das 11:00 hs, ainda no restaurante, alguém se aproximou. "Você é o Carlos de Sousa?". "Sim", respondeu Carlos. "Vem até aqui fora que queremos bater um papo". Estavam vestidos como civis, mas tinham o corte de cabelo como militares. "O que você viu?", perguntaram. "Eu vi tudo e sei que alguma coisa errada aconteceu lá", respondeu Carlos. "Você não viu nada, você mora na rua tal, na cidade tal, casado com fulana, seu pai é tal, sua mãe é tal, etc..., etc..., etc... Se você abrir a boca e contar o que viu, vai se dar muito mal". Eles já tinham conseguido a ficha inteira da vida dele. Devem ter anotado a placa da sua pick-up, e em duas horas já tinham tudo à respeito de Carlos. O compromisso do Carlos, motivo da sua viagem, já tinha passado da hora. Depois de algum tempo, após por a mente em ritmo normal, decidiu voltar para a cidade de São Paulo.
Carlos só falou desse evento para sua esposa e para dois amigos próximos. "Estou com isso atravessado na garganta a mais de 8 meses", garantiu Carlos. "Tenho parentes que sumiram na época da ditadura. Eu tenho conhecimento do que esses militares são capazes. Depois que um amigo meu leu o artigo na revista Planeta, de setembro de 96, contendo o dossiê completo sobre o caso conhecido como o Caso Varginha, e comentou comigo, resolvi contar tudo".


20.01.96 – 08:30 hs

O Corpo de Bombeiros de Varginha recebeu um telefonema, não se sabe de quem, de que havia um animal estranho no bairro Jardim Andere. Talvez algum morador da região tenha ligado para os bombeiros, ou então essa pessoa tenha ligado para o 190 e a Polícia Militar (PM) tenha acionado os bombeiros. Há ainda a hipótese de que o próprio Exército tenha acionado os bombeiros. Redes, luvas e equipamentos foram preparados e uma viatura se deslocou para o local, com quatro bombeiros, sob a coordenação do Major Maciel. Os quatro bombeiros são o sargento Palhares, o cabo Rubens, o soldado Santos e o soldado Nivaldo.
Chegando no local, os bombeiros passaram a procurar o tal animal estranho. Deram algumas voltas e estacionaram o caminhão na Rua Suécia, no Jardim Andere. No local tem um enorme barraco descendente, onde termina na linha férrea.


20.01.96 – 10:30 hs

Os quatro bombeiros desceram o barranco, viram a estranha criatura e jogaram a rede em cima dela. Segundo os militares, a estranha criatura estava abobada e não ofereceu nenhuma resistência. A criatura emitia um estranho ruído, meio agudo. Quando os bombeiros retornaram, agora subindo o barranco, viram que do lado do caminhão do Corpo de Bombeiros havia também um caminhão do Exército.
Os bombeiros entregaram a estranha criatura para os militares da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército de Três Corações. A estranha criatura, ainda envolta à rede, foi colocada em uma caixa de madeira, a qual foi coberta com uma lona, e foi colocada na traseira do caminhão do Exército, sob a guarda de dois soldados.
Esse caminhão se dirigiu para a ESA, em Três Corações e o caminhão do Corpo de Bombeiros retornou ao quartel, em Varginha.
Na distância de 100 metros, havia alguns pedreiros e alguns serventes, os quais estavam enchendo uma laje, e também acompanharam toda a movimentação dos bombeiros no local. Três adultos e três crianças, que também assistiram tudo, quando estavam indo embora, o pedreiro Henrique José de Souza perguntou o que estava acontecendo, e eles disseram que os bombeiros capturaram uma estranha criatura.
Várias outras pessoas disseram que viram o caminhão do Corpo de Bombeiros no local, não só de manhã como também à tarde. No fim da tarde também viram uma viatura da Polícia Militar. Tais pessoas ainda estão com medo e não querem dar entrevista para a Imprensa.
O que aconteceu com essa criatura não se sabe. Diversos fragmentos de informações narram que a estranha criatura foi mantida em cativeiro, por um ou dois dias na ESA. Alguns acreditam que ela foi mantida em cativeiro na cadeia da Polícia Militar situada no bairro Santana, em Varginha. Depois, a tal criatura foi colocada dentro de uma caixa metálica, cheia de pequenos furos, e de helicóptero, foi enviada para Campinas (SP) e entregue aos cuidados do Dr. Fortunato Badan Palhares e Dr. Conradin Metz, ambos da Unicamp (Universidade de Campinas).


20.01.96 – 14:00 hs

Uma testemunha civil, que já foi militar, a qual pediu para não ser identificada publicamente, observou pelo menos sete militares do Exército, com uniformes típicos do tipo camuflado, armados com fuzil FAL, os quais vinham a pé pela linha de trem e proximidades, fazendo uma espécie de varredura na região, quando entraram na pequena floresta onde o primeiro ser foi capturado pelos bombeiros pela manhã. Em um certo instante, essa testemunha ouviu três disparos de fuzil FAL, o qual tem um som metálico e bem conhecido. Um militar de Campinas disse que uma criatura estava socorrendo uma outra caída ao solo, aparentemente ferida. Segundo os boatos entre os militares, o soldado atirou "de medo", pois ficou assustado. Em nenhum instante as criaturas apresentaram sinais de reação de ataque contra os militares. A criatura atingida recebeu dois tiros na barriga e um no peito. Também mencionaram que não foi três e sim quatro tiros, sendo que o último atingiu o ombro. Certamente, essa criatura morreu na hora. Um militar disse que um dos seres era diferente dos demais, com o corpo todo coberto por pêlos pretos. Tais informações ainda não foram devidamente confirmadas e ainda estão sob investigação dos ufólogos. A testemunha civil disse ainda que alguns minutos após os três disparos, os militares saíram da mata com dois sacos típicos utilizados pelo Exército. Um dos sacos tinha "algo" dentro que se mexia muito, enquanto que no outro havia "algo" imóvel. O volume em cada saco era equivalente ao ser capturado pelos bombeiros pela manhã.
Conseqüentemente, se nesses dois sacos havia mais duas estranhas criaturas, uma viva e outra morta, teríamos então até agora a captura de três desses seres, dois vivos e um morto. Tais informações por chegarem fragmentadas, não são cem por cento confiáveis. Estamos aguardando que algum militar que tenha participado dessa operação nos conte todos os detalhes. Há quem diga que o ser baleado foi levado para o Hospital Regional, situado no centro da cidade de Varginha.


20.01.96 – 15:30 hs

As jovens Kátia Andrade Xavier, 22 anos, Liliane Fátima da Silva, 16 anos e Valquíria Aparecida da Silva, 14 anos, depois do trabalho, retornavam para casa a pé. Quando estavam atravessando o terreno baldio, situado à Rua Benevenuto Bráz Vieira, ao lado do no 76, na distância de 7 metros, viram algo assustador. Um ser de aproximadamente 1,60 metros de altura, magro, pele de cor marrom escuro brilhante, como se estivesse untado com uma espécie de creme, com várias veias aparentes, duas pernas com enormes pés com dois dedos cada, dois braços com mãos contendo três dedos cada, mais compridos do que os braços dos seres humanos, cabeça enorme com três protuberâncias ósseas, duas de lado e uma no centro da cabeça, sem nenhum pêlo aparente, olhos grandes, sem pupilas, vermelhos da cor de sangue e saltados para fora como os olhos de sapo. Os militares que viram os seres capturados, além de confirmarem essa descrição, complementaram dizendo que os seres tinham apenas dois furos no lugar do nariz, uma boca muito pequena, uma língua preta, fina e comprida, exalava um forte cheiro de amoníaco por todo o corpo e fazia um zunido pela boca parecido com abelhas.
A estranha criatura estava agachada próxima à parede de uma oficina, no meio de alguns arbustos. No primeiro instante pensaram se tratar de uma estátua, mas quando a criatura girou a cabeça, elas viram aqueles enormes olhos vermelhos. Não era bicho nem gente, era um ser horrível. Em certo instante pensaram se tratar do capeta em pessoa. Saíram correndo assustadas e só pararam em casa apavoradas. A mãe da Liliane e da Valquíria, a Dna. Luiza Helena da Silva, 38 anos, juntamente com os vizinhos, após socorrerem as jovens e desfazerem do susto, retornaram ao local e não mais encontraram a estranha criatura. No local só havia duas pegadas no solo e um cheiro muito ruim. Analisando os fatos, possivelmente, com os militares fazendo a varredura na mata, a três quarteirões de distância, uma hora antes, dando tiros de FAL, a criatura que as três jovens viram, certamente sentindo risco de vida, em uma atitude de se salvar, saiu em fuga da mata, se escondendo pelos arbustos até chegar no terreno baldio. A Liliane disse que a aparência do ser era de assustado.


20.01.96 – 17:00 hs

Se foi fantástica a queda da nave e as capturas de estranhas criaturas em Varginha, fantástica também foi a violenta tempestade de granizo e de vento que caiu na cidade um pouco antes do anoitecer. Nos últimos 25 anos, Varginha não via tempestade igual. Janelas quebradas, telhados partidos, vidros trincados, toldos perfurados, árvores que foram arrancadas com raiz e tudo, muros que caíram, etc... Foi um grande estrago. Os moradores viram granizos do tamanho de uma bolinha de pingue-pongue. Partindo da suposição de que na pequena floresta do Jardim Andere e arredores deveria ainda ter mais dessas estranhas criaturas, certamente elas foram atingidas pelos granizos, de certa forma machucando-as.


20.01.96 – 18:30 hs

Novamente os moradores de Jardim Andere viram o caminhão do Corpo de Bombeiros de Varginha, com vários bombeiros e viram também uma viatura da Polícia Militar, também de Varginha, no local dos fatos. Estavam procurando alguma coisa. O tempo chuvoso já havia passado.


20.01.96 – 20:00 hs

Agora, após a chuva, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Exército tinham boas desculpas para vasculharem toda a região. Para o público, estariam ajudando a população em relação aos estragos causados pelo temporal. Na realidade, os militares tinham conhecimento de que haviam mais seres pela região. Pelo menos um, aquele que a Kátia, a Liliane e a Valquíria tinham visto por volta das 15:30 hs. E acabou acontecendo mais uma captura, a quarta, agora pela Polícia Militar. Esse ser capturado pode ser ou não o mesmo visto pelas três jovens. Da mesma forma que aconteceu na captura da manhã pelos bombeiros, essa estranha criatura também não ofereceu maiores resistências ao ser capturada. Estava aparentemente abobada, ou doente, ou ainda machucada.
Essa captura foi realizada pelo soldado Marco Eli Chereze, um P2 (Serviço de Inteligência da PM), juntamente com um companheiro de trabalho, pois sempre os P2 trabalham em dupla, e certamente estavam usando o carro prêmio branco, sem identificação da PM.
A Polícia Militar levou inicialmente essa criatura a um Posto de Saúde da cidade, onde foi recusada. Conseqüentemente, ela também foi levada para o hospital Regional. Certamente, aí começaram os primeiros estudos e exames. Médicos, enfermeiros e militares devem ter ficado muito mais "maravilhados" do que assustados. Tinham às mãos estranhas criaturas diferentes de tudo aquilo que já tinham visto. O Serviço de Inteligência do Exército, conhecido como S2, iniciaram os primeiros registros fotográficos e videográficos. Essa missão da PM, ao que tudo indica, foi comandada pelo capitão Siqueira.


21.01.96 – 01:30 hS

Já no domingo, de madrugada, os militares resolveram fazer a transferência das estranhas criaturas do hospital Regional para o hospital Humanitas. Não sabemos porque houve essa transferência. O Regional situa-se mais próximo ao centro da cidade de Varginha, enquanto o Humanitas fica mais próximo da periferia. Muitas pessoas viram a estranha movimentação do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar nos dois hospitais. Provavelmente, a razão da transferência foi porque o Humanitas é um hospital mais bem aparelhado, e pelo fato de estar longe do centro da cidade, menos pessoas iriam ver toda aquela movimentação militar.
Nesse dia, moradores do local, observaram carros chegando no Humanitas com placas de Belo Horizonte com militares, bem como médicos da USP (Universidade de São Paulo) e da UNICAMP. Ainda não sabemos que tipo de tratamento teve ou tiveram, o ser ou os seres, uma vez que não sabemos se o ser que levou os três tiros de FAL também foi levado ao hospital. Tudo indica que sim. Os exames, as radiografias, as fotos, os filmes e milhares de outros detalhes ficaram restritos aos médicos e aos militares. O ser que entrou com vida no Humanitas acabou morrendo lá dentro. Não se sabe se ele morreu de morte natural, se estava gravemente ferido, se estava doente ou ainda, o que seria lamentável, teria "sido" morto.


22.01.96 – 16:00 hs

A ESA, com o auxílio de três caminhões Mercedes Benz, tipo 1418, com a carroçaria coberta com capota de lona, e vários veículos sem identificação, com certeza do Serviço de Inteligência (S2), inicia a ação de retirada dos seres do hospital Humanitas. Uma série de manobras de despistamento por dentro da cidade, com o auxílio de rádios portáteis de comunicação e telefones celulares, um de cada vez, os caminhões encostaram de ré na porta lateral do Humanitas. Nesse local havia mais de quinze pessoas, entre médicos, enfermeiros e militares do Exército, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. Uma caixa especial reforçada, uma espécie de caixão de defunto, em cima de dois cavaletes, recebeu o corpo do ser. A tampa, que era mais larga em cima, foi colocada na caixa e foi devidamente lacrada. Depois foi todinha enrolada com plásticos pretos e foi instalada no caminhão, devidamente amarrada. A lona traseira do caminhão foi instalada e nas laterais, onde há as janelas de plástico, também foram fechadas, de modo que não se podia ver absolutamente nada dentro do caminhão. Os três caminhões retornaram à ESA antes do anoitecer. Um esquema especial foi montado para a chegada dos caminhões na ESA. Um deles acabou entrando por uma rua na contramão, em frente ao portão lateral do quartel. Um esquema de segurança especial foi montado para "tomar conta dos caminhões".
Quando esses caminhões retornaram à ESA, no bairro Campestre, foram vistos pelo Dr. Marcos A. Carvalho Mina, 27 anos, médico veterinário do Zoológico de Varginha. O Eduardo Bertoldo Praxedes, 26 anos, vigia da empresa Parmalat, situada à beira da estrada que liga Varginha a Três Corações, disse que durante vários dias viu vários caminhões e carros militares indo e voltando pela estrada, sempre em alta velocidade. Praxedes afirma que viu os caminhões do Exército não só nos dias 20, 21 e 22 de janeiro de 96, mas durante toda a semana que antecedeu as capturas. Isso reforça a hipótese de que a queda da estranha nave narrada por Carlos de Sousa ocorreu no dia 13 e não no dia 20.


23.01.96 – 04:00 hs

Um comboio todo especial sai da ESA com destino a Campinas. Uma Kombi na frente, os três caminhões em fila e atrás vários outros automóveis sem identificação. Cinco horas de viagem. Por volta das 09:00 horas chegaram na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas. Posteriormente, os seres foram levados para a UNICAMP, e entregues ao já citado médico legista Dr. Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o Dr. Conradin Metz (ou Merve ou Nesve) e uma equipe especial de civis e militares iniciaram as autópsias e estudos científicos nos seres.
Funcionários do laboratório onde trabalha o Dr. Badan estranharam o fato de que, na chegada dos seres, foi pedido para todos se retirarem, fato este nunca acontecido antes.
Pelo menos três militares informaram que um dos seres foi levado para um laboratório secreto, de acesso restrito, no subsolo do Hospital das Clínicas, na UNICAMP. Também informaram que existe outro laboratório secreto no subsolo do prédio da Biologia. O outro ser teria sido levado a uma das geladeiras do IML (Instituto Médico Legal) situado no necrotério do cemitério dos Amarais. Vários militares informaram que nunca tinham visto esse local tão bem guardado como nos meses de fevereiro, março e abril de 1996. Também a quantidade de militares que foram visto nesse período circulando pela UNICAMP foi assustador.
Todas essas operações de captura, transporte para o Regional, transferência do Regional para o Humanitas, retirada do Humanitas para a ESA e transporte para Campinas foram coordenadas pelo tenente coronel Olímpio Wanderley dos Santos, pelo capitão Ramires, pelo tenente Tibério da PE (Polícia do Exército) e pelo sargento Pedrosa. O comboio foi dirigido pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e soldado de Mello. Todos esses militares são da ESA.
Alguns militares disseram que os fragmentos metálicos, de origem desconhecida, foram levados para o CTA (Centro Tecnológico da Aeronáutica), em São José dos Campos, no interior de São Paulo, onde estão sendo analisados por militares dentro de um outro laboratório secreto de acesso restrito aí existente, também no subsolo, em uma das duas unidades situadas na estrada dos Tamoios.
A existência desses laboratórios militares secretos, de acesso restrito, situados em subsolos, até a pouco tempo, era desconhecida. Dizem que estão equipados com tecnologia de primeiro mundo, e as poucas pessoas que tem acesso a eles, entram utilizando cartão magnético e impressão digital.
Funcionários do Hospital das Clínicas da Unicamp, ligados com a equipe do Dr. Badan Palhares, informaram que chegou uma estranha caixa naquelas dependências. Provavelmente o ser vivo. Dois militares do Exército chegaram carregando uma caixa metálica com centenas de pequenos furos. Uma funcionária conduziu esses militares em uma das salas onde tem um corredor contendo várias portas. Chegando em uma das portas, a funcionária e os dois militares foram barrados por outros militares que lá aguardavam essa chegada. Foi pedido para colocarem a caixa no chão e tiveram que retornar. A caixa foi levada para o subsolo, local onde se situa um dos laboratórios de acesso restrito.
Esses funcionários estranharam o fato de que nos dias seguintes, o Dr. Badan começou a pedir os mais diversos tipos de alimentos. Frutas, verduras, leite, sopa, iogurte, etc... Todos diziam, desta vez o Dr. Badan não recebeu um cadáver. Não faz sentido o Dr. Badan fazer testes com o estômago de defuntos. Isso foi motivo de muitas piadas.
Tais funcionários disseram ainda que o Dr. Badan andou comentando que a hora em que os militares "abrirem as portas", ele duvida que alguém consiga ficar um minuto frente a frente com a tal criatura. O Dr. Badan estava se referindo não só ao aspecto horroroso e repugnante da tal criatura bem como o terrível mau cheiro emitido por ela.


23.01.96

Um avião Buffalo sai da Base Aérea de Canoas no Rio Grande do Sul. Em seu interior havia três "containers", uma caixa e vários militares. No primeiro "container" haviam os geradores, no segundo o equipamento de recepção e computadores e no terceiro uma pequena oficina portátil. Na caixa havia a antena desmontada. Em outras palavras, um sofisticado radar portátil. O avião seguiu para o sul de Minas. Esse radar deve ter sido instalado em alguma região ou cidade próxima a Varginha. Nesse período haviam muitas naves alienígenas sobrevoando a região. Militares de dentro da ESA informaram que certa noite ficaram preocupados com a hipótese de uma retaliação por parte dos seres extraterrestres.


25.01.96

Vários militares da Força Aérea e do Exército dos Estados Unidos chegaram na ESA em helicópteros. Uma área da ESA foi interditada. Vários agentes do Serviço de Inteligência (S2) de vários pontos do país foram enviados para a ESA. Moradores do local, de muitos anos, nunca viram tanta movimentação na ESA. Foi algo de chamar a atenção até do mais "bobinho". Se estavam tentando esconder alguma coisa do público, falharam na metodologia. Os militares que participaram da operação, ainda hoje, estão sendo vigiados e seguidos pelos S2. Ainda hoje, a situação está "feia" na ESA. Recentemente, alguns militares da ESA disseram que "aqui dentro, o trem tá pegando fogo". Todos os soldados foram proibidos de falar sobre o assunto, sob pena de cadeia. Muitos militares foram condecorados e transferidos para outras cidades e outros estados.


26.01.96

Vários militares que atuam dentro da NASA chegam na UNICAMP. A desculpa oficial foi que iriam selecionar cientistas brasileiros para participarem de futuras missões espaciais com os norte-americanos. Provavelmente, são militares que conhecem profundamente todos os detalhes sobre os discos voadores e seres extraterrestres. Militares informaram que esses militares norte-americanos estão trabalhando em conjunto com os militares brasileiros dentro dos laboratórios de acesso restrito. A proporção é de 50 % de brasileiros e 50 % de norte-americanos. Certamente, se houver uma lista com nomes de cientistas brasileiros, tais cientistas só irão viajar no ônibus espacial em sonho. Irão passar o resto da vida pensando nessa possibilidade.


07.02.96

O soldado Marco Eli Chereze, 23 anos de idade, 4 anos como militar, um P2, do Serviço de Inteligência da Polícia Militar de Varginha, juntamente com um companheiro de trabalho, em 20.01.96, por volta das 20:00 horas, participou da captura de uma estranha criatura no bairro de Jardim Andere, em Varginha, conforme já mencionado. Apesar da PM dizer que Marco não estava trabalhando aquele dia, a família desmente dizendo que naquele dia ele trabalhou até às 02:00 horas da madrugada do dia seguinte. Logo depois do grande temporal que abateu a cidade, com chuva de granizo, Marco passou na casa da sua mãe para trocar de roupa, pois estava todo molhado. Marco também pediu para avisar sua esposa que estava em um trabalho de emergência e iria chegar tarde. Na captura que ocorreu pela manhã, na mesma região, os bombeiros estavam usando luvas. Nessa captura noturna, não sabemos se o Marco estava usando luvas ou se chegou a tocar na estranha criatura.
Depois desse dia, Marco passou a ter um comportamento diferente. Quando as primeiras notícias foram para o ar, sobre as capturas das estranhas criaturas, em Varginha, seu pai chegou a dizer que achava isso tudo uma mentira, foi quando o Marco disse "não é mentira não pai, isso é muito sério e vai dar muito o que falar". No dia que a televisão passava um programa falando sobre essas capturas, Marco levantou e desligou a TV, dizendo que tal assunto confundia a cabeça das pessoas. No dia 06.02.96, ou seja, 17 dias depois que participou da captura, Marco percebeu que tinha uma pequena inflamação debaixo do braço esquerdo, na axila.
Depois de passar pela enfermaria do quartel, no dia seguinte, o tenente médico Dr. Robson Ferreira Melo fez uma micro cirurgia em Marco, que nos dias seguintes passou a ter febre e fortes dores em todo o corpo.


11.02.96

Marco foi internado no hospital Bom Pastor, em Varginha, porque o seu quadro clínico estava piorando.


15.02.96

Logo pela manhã, Marco foi transferido para a CTI (Centro de Terapia Intensiva) do hospital Regional, local onde veio a morrer no mesmo dia, por volta dos 12:00 horas. À pedido dos médicos, alegando que a doença dele era grave, queriam que ele fosse enterrado de imediato, mas a família não concordou. Muito estranho. Na certidão de óbito consta que Marco morreu por insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana.
A família, através da sua irmã Marta Antonia Tavares, pediu a abertura de inquérito policial, na 4ª Delegacia Seccional de Polícia de Varginha, alegando erro médico. O processo já foi encerrado. Nenhum médico foi condenado. Desde julho/96, à pedido do Delegado de Polícia Dr. João Pedro da Silva Filho, o IML (Instituto Médico Legal) vinha negando apresentar o laudo de necropsia. Em 20.01.97, data do primeiro aniversário do "Caso Varginha", os ufólogos denunciaram à Imprensa essa negligência, 2 dias depois apareceu tal laudo. Certamente, frente à situação dos fatos, tal laudo de necropsia deve ter sido "manipulado".
A morte de Marco Eli Chereze é muito estranha. Ele era um verdadeiro atleta. Meses antes de participar da captura da estranha criatura, ele fez exames para cabo e em seguida para sargento. Foi aprovado em tudo, inclusive nos exames médicos. Ora, se estava com a saúde perfeita, como teve uma morte tão rápida? Teria sido um erro médico? Será que Marco foi contaminado por algum vírus ou bactérias provenientes da estranha criatura? Não sabemos. Certamente os militares sabem muito bem, mas os parentes do Marco e a humanidade não ficarão sabendo.
Estariam os militares escondendo que as estranhas criaturas capturadas em Varginha são portadoras de vírus ou bactéria que matam mais rápido do que o Ébola? Isso poderia gerar algum pânico na população? A verdade pode ser mais triste e assustadora do que imaginamos.


28.02.96

A Dna. Thereza Christina Strarace Tavares de Magalhães Teixeira, esposa do falecido Prefeito de Campinas, o Sr. Adalbertto Magalhães Teixeira, foi proibida de entrar no (HC) Hospital das Clínicas da UNICAMP, local onde estava internado o seu marido quando doente. Ela ficou muito nervosa com a falta de organização do esquema de segurança do local. Com o auxílio de um telefone celular, após esclarecer que era esposa do Prefeito, com a chegada do Dr. Otávio Rizzi Coelho, o problema foi resolvido, a porta foi aberta e ela entrou.
Algumas pessoas acreditam que nessa noite o corpo do extraterrestre foi enviado ao HC para algum tipo de exame, e todo o local foi "fechado" por medida de segurança, resultando nessa confusão. A Dna. Thereza entrou por ser a mulher do Prefeito. O mesmo não aconteceu com outras pessoas que foram impedidas de entrar no HC.


01.03.96

O Secretário de Estado americano, Warren Christopher, assina com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Felipe Lampreia, o "Acordo de Cooperação para o Uso Pacífico do Espaço Exterior", em Brasília. Fica a pergunta no ar. Teria algo a ver com o Caso Varginha?



02.03.96

O administrador geral da Agência Espacial dos Estados Unidos, a NASA, Daniel Goldin, visitou as instalações do INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais), em São José dos Campos, SP, e assinou acordos de cooperação espacial entre as duas entidades. Já houve acordos assim no passado, mas é a primeira vez que o principal dirigente da NASA vem ao país conhecer o aparato científico nacional. Pessoas que estão acompanhando o Caso Varginha, civis e militares, acreditam que a presença de Daniel Goldin e de Warren Christopher no Brasil envolve acordos em relação aos seres capturados em Varginha, e também uma forma de "justificar" a presença de militares que atuam dentro da NASA na UNICAMP.


21.04.96 – 21:00 hs

Dentro do Zoológico de Varginha tem um restaurante de nome Paiquerê, o qual é alugado para terceiros. Nessa noite estavam comemorando um aniversário. Dna. Terezinha Gallo Clepf, 67 anos, esposa do Sr. Marcos Clepf, ex-vereador da cidade, saiu na varanda para fumar um cigarro. O local estava totalmente escuro. Ao olhar para o lado esquerdo, a quatro metros de distância, ela viu um ser exatamente igual ao descrito pelas jovens e pelos militares, sendo que este tinha na cabeça uma espécie de capacete amarelo. Dna. Terezinha disse que tinha a impressão que os enormes olhos vermelhos do ser emitiam uma espécie de luminescência, o que permitiu ver muito bem a face dele. O ser estava de pé atrás da grade que circula a varanda. Por estar escuro, ela não viu maiores detalhes do corpo.
Durante alguns minutos, Dna. Terezinha ficou estática olhando para a estranha criatura e vice-versa. Em nenhum instante a criatura se movimentou ou emitiu algum tipo de ruído. Assustada, a Dna. Terezinha entrou no restaurante e ficou calada, ainda sob o impacto emocional da visão. Logo depois ela retornou à varanda, e lá ainda estava a tal criatura.
Desesperada, ela entrou, puxou o seu esposo pelo braço e tratou de sair do local rapidamente. O Sr. Marcos, vendo que a esposa não estava bem, que estava muito nervosa, levou-a para casa. Somente depois no carro é que ela contou ao esposo o que viu. Ainda hoje a Dna. Terezinha apresenta sinais de intranqüilidade quando pensa naquele estranho ser. Coincidência ou não, naquele período, em doze dias, morreram misteriosamente cinco animais. Dois veados, uma anta, uma arara azul e uma jaguatirica. A bióloga e diretora do Zoológico Dra. Leila Cabral nunca tinha visto nada igual. O veterinário Dr. Marcos enviou as vísceras à Belo Horizonte para exames. Somente em um dos veados foi constatado uma espécie de intoxicação cáustica. Nos demais animais não foi encontrado nada. Não se sabe do que morreram.
O Dr. Marcos acredita que foi apenas coincidência. Já a Dra. Leila acredita que tem alguma coisa a ver com a presença daquela estranha criatura no Zoológico.
Naqueles dias no final de janeiro/96, quando todos comentavam sobre a captura de extraterrestres na cidade, a Dra. Leila encontrou com um bombeiro e brincou com ele. Você capturou o ET e eu vou cuidar dele. O bombeiro, assustado, mandou ela ficar quieta e pediu para não comentar isso com ninguém.
A contaminação desses animais teria a mesma origem daquela contaminação que matou rapidamente o soldado P2 Marco Eli Chereze? Até quando os militares irão encobrir fatos desse tipo? A humanidade tem o direito de saber toda a verdade.


29.04.96 – 22:00 hs

A Dna. Luiza Helena da Silva, mãe da Liliane e da Valquíria recebe a visita de quatro elementos, que não se identificaram, praticamente quase que invadiram a sua casa, vestidos de terno preto e gravata. Dois jovens e dois mais velhos. Dois morenos e dois claros. Depois de ouvirem as meninas, eles disseram que eram a "mina de ouro" delas. Em uma grande tentativa de suborno, esses quatro elementos ofereceram a elas o dinheiro suficiente para realizarem os seus sonhos, em troca de uma gravação de um vídeo onde a Liliane e a Valquíria iriam dizer que não viram nenhuma criatura estranha, e que tudo aquilo foi apenas uma brincadeira. Não se sabe se esses quatro elementos eram militares, ou fanáticos religiosos ou ainda alguém "testando" as garotas.


04.05.96 – 17:00 hs

Em uma reunião histórica na casa do Ubirajara, em Varginha, com 48 pessoas presentes, entre ufólogos e jornalistas, a Dna. Luiza, a Liliane e a Valquíria informaram à Imprensa a tentativa de suborno por parte de quatro desconhecidos. Os ufólogos revelaram à Imprensa presente as informações mais recentes, bem como também os nomes dos militares que comandaram as operações em Varginha. Era jornalista ligando em seus celulares para todos os cantos. Os responsáveis pela ESA não sabiam o que dizer. O clima esquentou. Muitos ficaram assustados. Nos dias seguintes, todos ficaram na expectativa do que iria acontecer.


08.05.96 – 11:00 hs

O Comandante da ESA, o general de brigada Sérgio Pedro Coelho Lima reuniu toda a Imprensa e leu uma nota de esclarecimento, informando que nenhum elemento ou material da Escola de Sargentos das Armas teve qualquer ligação com os fatos aludidos. Ao terminar, o repórter da EPTV perguntou onde estavam os outros militares que foram citados. Ele respondeu, trabalhando, em prol do Exército e em prol da nação. "O Sr. tem como provar?", questionou um dos reporteres presentes. "Provar para quem? Para a Imprensa? Não temos que provar nada e o que eu tinha a falar foi lido nesta nota". Assim, o general Lima virou as costas e saiu, deixando os repórteres totalmente convencidos de que realmente algo aconteceu em Varginha.


11.05.96

Outro fato histórico no Caso Varginha foi o estudo realizado pelo Dr. John Mack, um professor de psiquiatria da Havard Medical School nos Estados Unidos. O Dr. Mack, além de ser psiquiatra, tem pós-doutorado (PhD) na área. Ele é autor do livro "Abduction – Human Encounters With Aliens", e também foi protagonizado por um artista no papel principal do psiquiatra no filme "Intruders". Depois de muitas horas de perguntas com a Liliane, com a Valquíria, com Dna. Luiza e com a Dna. Terezinha, o Dr. Mack concluiu que elas realmente estão falando a verdade, e que realmente viram um ser muito estranho. Para a Ufologia, essa conclusão do Dr. Mack é muito importante.


17.05.96 – 20:00 hs

Hildo Lúcio Galdino, 20 anos, vinha de Três Corações para Varginha, com seu automóvel, quando fazia uma curva próximo à fazenda onde moram Eurico e Oralina, avistou uma estranha criatura na beira da estrada, idêntica àquela descrita por Kátia, Liliane e Valquíria. Ele reduziu a velocidade e acendeu os fachos altos dos faróis. A estranha criatura colocou uma das mãos no rosto cobrindo os olhos, deu meia volta e entrou na mata. Hildo teve a sensação que aquela estranha criatura ia atravessar a estrada.
Essa estranha criatura pode ou não ser a mesma avistada pela Dna. Terezinha, no Zoológico. Nessa época, pelo menos uma dessas criaturas estava solta pela região.


25.05.96

Em quase que total sigilo, pela primeira vez na história do Brasil, um ministro de Estado se reúne com o Alto Comando fora de uma capital. Um fato histórico. O ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena, juntamente com 29 generais, incluindo o chefe do Estado Maior, general Délio de Assis Monteiro, o comandante militar do Sudoeste, general Paulo Neves de Aquino, os chefes de diretoria e departamentos e os oito comandantes militares de área se reuniram em Campinas, para cumprir uma pauta que poderia tranqüilamente ser cumprida por militares de menor escalão. Visitaram a Escola Preparatória de Cadetes do Exército para avaliar o projeto EsPCEx 2000, que visa a informatização da educação e a criação de um ambiente de ensino moderno para os cadetes, bem como a implantação do sistema de monitoramento por satélite. Depois visitaram o 28o BIB (Batalhão de Infantaria Blindado) para avaliarem os 16 computadores já adquiridos de um total de 26, que visam gerar procedimentos administrativos e preparo de soldados. Daí, foram para a Embrapa conhecer o sistema de informação geográfica. No dia seguinte, foram para a cidade de Pirassununga, próximo à Campinas, no 2º Regimento de Carros de Combate, uma unidade da 11a Brigada de Infantaria Blindada, para acompanharem as obras que estão sendo realizadas para o recebimento de 40 carros de combate Leopardo, de fabricação alemã, adquiridos recentemente. Não resta nenhuma dúvida de que todos esses militares estiveram em Campinas para conhecerem as estranhas criaturas. Devem ter feito isso de madrugada, longe da Imprensa.
Militares de diversos lugares do Estado de São Paulo, inclusive do Litoral, nos informaram que nos dias que antecederam a visita do ministro em Campinas, foram realizadas diversas reuniões em Campinas, em Pirassununga, em Bragança Paulista, e provavelmente também em outros estados, envolvendo militares do alto escalão. Disseram que todo mundo queria ir a Campinas para olhar as estranhas criaturas. Chegou até a ocorrer divergências e desentendimentos entre alguns militares.


23.06.96 – 11:00 hs

Um amigo do Ubirajara, de Varginha, gentilmente cedeu seu avião Sêneca bimotor. Durante 40 minutos sobrevoou-se toda a região, desde a fazenda do Eurico e Oralina, até no local onde os estranhos seres foram capturados. O objetivo principal era descobrir o local da queda do UFO. Procuráva-se por uma depressão no solo, ou por uma clareira na mata ou ainda alguma área queimada. Infelizmente, não obteve-se sucesso, mas ficaram os registros fotográfico e videográfico dessa parte da pesquisa, bem como o agradecimento ao dono do avião e seu piloto.


03.07.96

Em Brasília, a Câmara aprova um projeto que permite que a Aeronáutica Brasileira tenha poderes para derrubar aeronaves hostis. A medida visa dar mais poderes para a Aeronáutica, no combate ao narcotráfico e contrabando, podendo derrubar aeronaves em vôos clandestinos que não respondam às ordens de identificação. É claro que todo mundo agora está perguntando o que a Aeronáutica irá fazer se o alvo for um disco voador. Certamente, por fracassos anteriores, quando muito, a Aeronáutica irá acompanhar o alvo de longe, apenas registrando o fato em fotos e vídeos.


Estranhas contradições sobre o caso

- Para explicar a grande movimentação de militares na ESA, disseram que naquele dia tinha ocorrido a recepção de novos recrutas, sendo que isso ocorreu na semana seguinte.

- Para explicar a grande movimentação de caminhões do Exército em Varginha, disseram que os veículos foram enviados à empresa Automaco para balanceamento das rodas e alinhamento de direção, sendo que os veículos foram vistos no sábado, no domingo e na segunda-feira, sendo que no sábado e no domingo, a empresa Automaco não tem expediente.

- Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital Regional, disseram que foi por causa da exumação do corpo de um jovem que se enforcou na cadeia. Conforme auto de exumação, isso ocorreu em 30.01.96, e a movimentação ocorreu nos dias 20, 21 e 22 de janeiro. Ninguém conseguiu explicar porque o Exército estava acompanhando essa "exumação".

- Para explicar a grande movimentação de militares no Hospital Humanitas, disseram que foi por causa da chegada de novos equipamentos a serem utilizados em transplantes de coração. Ora, parece gozação. O que têm a ver o Exército, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar com a chegada desses novos equipamentos? Transplante do coração de um ser extraterrestre? Só um idiota engole isso.

- As várias declarações do Dr. Adilson Usier Leite à Imprensa, diretor do Hospital Regional e um dos donos do Hospital Humanitas, também deixaram muito a desejar. Ele insiste em dizer que o corpo da tal pessoa que foi enviada ao Regional para exumação veio em um carro do Corpo de Bombeiros. Por outro lado, o capitão Pedro Alvarenga, comandante da 13ª Companhia do Corpo de Bombeiros insiste em dizer que não foram acionados para transportar nenhum corpo. É, está na hora do Dr. Adilson e o Sr. Alvarenga sentaram à mesma mesa e chegarem em algum acordo, senão, o povo varginense vai acabar desconfiando de que quem chegou no hospital Regional, no caixão que estava em cima do carro de bombeiros, era realmente de um ser extraterrestre, e não o corpo de um ser humano comum.

- Para explicar a grande movimentação de militares na UNICAMP, disseram que eles estavam acompanhando os estudos nas ossadas dos mortos no Araguaia, sendo que tais ossadas já estavam lá há quatro anos.


Características dos ETs capturados

- Cabeça grande e careca
- Olhos grandes, vermelhos e sem pupila
- Língua preta, estreita e comprida
- Três pequenas saliências na cabeça parecidas com chifres, um no meio e dois ao lado
- Pele marron e escura, coberta por uma oleosidade brilhante
- Veias salientes e vermelhas no rosto, ombro e braços
- Três dedos nas mãos e pés grandes com dois dedos e sem unhas
- Aproximadamente 1.60m de altura
- Produzia um som parecido com zumbido de abelha


Fonte: Infa / Site da Prefeitura Municipal de Varginha


Obs.: O site da Prefeitura de Varginha (http://www.varginha.mg.gov.br/casoet.php) transcreve os depoimentos do principal estudioso do caso ET de Varginha, Ubirajara Franco Rodrigues, advogado e ufólogo varginhense, que tem se dedicado à pesquisa do fato desde seu acontecimento. O diário descrito acima foi baseado na versão do Ministério da Justiça, através da Delegacia de Polícia Federal de Varginha, sobre o caso.

Ricardo M. Freire