Por volta do ano 500 antes de cristo, foi desenvolvido um sistema de numeração numa cidade ao sul da região habitada pelos Maias, onde hoje é o sul do México.
Esse sistema é considerado um dois mais refinados do mundo para época. Por ele, qualquer número pode ser representado usando apenas combinações de três símbolos: um ponto equivalia ao numero 1; uma barra horizontal, ao numero 5; uma concha marinha representando o zero.A invenção do zero foi um grande avanço da civilização maia, pois o algarismo facilita bastante as operações matemáticas. Outras civilizações também inventaram, sistemas de numeração, mas a maioria desses sistemas não utilizava o zero.
Seu sistema numérico era vigesimal, e não decimal como o atual. Os cientistas se perguntam se eles usavam os dedos das mãos e dos pés para contar.
As técnicas de observação celeste a vista nua praticada pelos sacerdotes maias são estudadas pelos cientistas atuais.Os maias se apoiavam em um sistema de referências naturais que descrevia as posições do Sol, Lua, Marte e registrava os eclipses. Eles seguiam minuciosamente os movimentos de Vênus, que consideravam de grande importância na determinação de guerras e sacrifícios.
Certos edifícios obedeceram cálculos muito precisos.
Durante o pôr-do-sol dos equinócios de primavera e outono, a “serpente de luz” sobe ao Castelo de Chichén Itzá pela escada da pirâmide. A projeção solar marca sete triângulos de luz invertidos, como resultado da sombra das nove plataformas do edifício. A cada semestre, turistas de todo o mundo se concentram para observar o fenômeno. Fontes: Discovery Channel / Terra















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