sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Quem disse que dragão não existe?

Quem disse que dragão não existe?

O Dragão de Komodo (Varanus komodoensis) é a maior espécie de lagarto e também uma das descobertas mais recentes. Desconhecido para a ciência ocidental até 1912, os dragões de Komodo vivem somente em algumas pequenas ilhas no arquipélago indonésio, apesar de que seus parentes próximos, como os lagartos monitores, são encontrados no resto do planeta.
Famosos pelo seu tamanho, poder e aparência de dinossauro, os dragões de Komodo são caçadores habilidosos que, freqüentemente, caçam em grupos grandes animais. Embora sendo volumosos, eles podem se locomover com rapidez, sendo capazes de caçar humanos, porcos, veados e cabras. Através das suas mandíbulas e garras, eles podem matar a maioria das presas com rapidez. Normalmente, os animais que conseguem escapar das suas garras, morrem por infecções de uma bactéria alojada na boca do dragão.
Devido à sua limitada área geográfica, existe apenas um número pequeno de dragões de Komodo. Os adultos não têm predadores conhecidos e agora são protegidos por lei. Até hoje em dia, são realizados estudos sobre sua existência. É uma grande atração turística, mas um turista já foi morto por um dragão de Komodo.
Para se alimentar de animais vivos, o dragão derruba a sua vítima com a sua cauda e depois corta-o em pedaços com os dentes. Quando o animal é grande como um búfalo, o dragão ataca-o sorrateiramente com uma mordida e espera o animal morrer pela infecção produzida pelas bactérias encontradas na sua saliva. O lagarto segue a vítima durante algum tempo até que a infecção se encarrega de prostrá-la, quando é então calmamente devorada. Costuma comer primeiro a língua e as entranhas, suas partes preferidas.

Tamanho: Até 125kg, 3.1 metros.




Localização: Komodo, Rinca e duas outras ilhas menores na Indonésia.




Dieta: Porcos, cabras, veados, búfalos, cavalos, aves, dragões pequenos, pessoas.



Reprodução: ovíparos, colocando de 15 a 40 ovos.







Fonte: Animal Planet / Wikipédia
Sugestão: Ana Luiza Silva Santos

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