O veneno dos peixes-leão são inoculados através de espinhos localizados nas regiões dorsal, pélvica e anal.
Geralmente possuem 12 a 13 espinhos dorsais, 2 pélvicos e 3 anais. Cada espinho possui duas glândulas que produzem e armazenam veneno. Os peixes-leão também possuem espinhos peitorais, porém estes não possuem glândulas de veneno.
A potência do veneno varia de acordo com a espécie e tamanho do peixe-leão. Os principais efeitos são uma intensa dor localizada, seguida de um edema local; podendo também a vítima sentir náuseas, tontura, fraqueza muscular, respiração ofegante e dor de cabeça.
O veneno dos peixes-leão é constituído de proteínas termosensíveis, que são vuneráveis ao calor e se desnaturam facilmente. Os primeiros socorros constituem a imersão do local afetado em água quente (43-45ºC) por 30 a 40 minutos ou até a dor diminuir.
Os peixes-leão são naturais da região Indo-Pacífica, vivendo sempre próximos à recifes de coral.
São também conhecidos como peixe-peru, peixe-dragão ou peixe-escorpião.
Fonte: Wikipédia
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