

Quando há certas condições no Ártico, como gelo fino e não um gelo mais antigo e robusto, há uma perda rápida e constante num período de cinco a dez anos.

Os cientistas descobriram que, quando o gelo se derrete rapidamente, as terras árticas se aquecem a um ritmo 3,5 vezes superior do que previam os modelos climáticos para o século 21. O aquecimento é maior ainda sobre o oceano, mas as simulações indicam que o fenômeno pode se propagar a até 1.500 quilômetros da costa, na direção do interior.

De acordo com os cientistas, os efeitos disso já são evidentes em parte do Alasca. Ali, pedaços de solo desabam devido ao derretimento do gelo antes misturado à terra. Isso abre buracos em estradas, desestabiliza moradias e faz as árvores balançarem como se estivessem bêbadas.
Fonte: O Globo
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