Acima, um raio laser brota para fora do telescópio Keck II, em Mauna Kea, no Havaí, criando uma estrela artificial.
Isso é o quê obtemos quando combinamos um dos mais potentes telescópios do mundo com um poderoso laser, ou seja, uma estrela artificial.
Astrônomos têm desenvolvido a capacidade de criação de uma estrela artificial com um laser.
O acompanhamento das oscilações do brilho de uma verdadeira estrela brilhante pode indicar a forma como a atmosfera da Terra está mudando, mas muitas vezes não existe estrela brilhante no sentido em que são necessárias informações atmosféricas.
Posteriormente observações de uma estrela guia artificial laser pode revelar informações de forma detalhada sobre obter os efeitos da atmosfera da Terra. Grande parte desta indefinição pode ser removida rapidamente flexionando-se o espelho. Tais técnicas permitem uma óptica adaptativa de alta resolução para observações de estrelas reais, planetas, nebulosas, e os primeiros elementos do universo.
O título de maior telescópio do mundo pertencia aos telescópios gêmeos Keck, instalados em Mauna Kea, no Havaí, que possuem espelhos de 10 metros de diâmetro.
Mas atualmente entrou em operação o maior telescópio óptico do mundo. O Grande Telescópio das Canárias, instalado na ilha La Palma (Ilhas Canárias), tem um espelho de 10,4 metros de diâmetro, o que o tornará capaz de observar galáxias extremamente distantes, nascidas quando o universo ainda estava nascendo.
O Telescópio das Canárias utiliza uma arquitetura de óptica adaptativa, na qual espelhos capazes de alterar sua própria forma compensam a distorção da luz causada pela atmosfera da Terra.
Os telescópios Hobby-Eberly, nos Estados Unidos e SALT, na África do Sul, têm espelhos maiores, mas a arquitetura dos dois permite um aproveitamento útil apenas de um círculo de imagem de 9,2 metros de diâmetro.
Fontes: Astronomy In Portuguese / Inovação Tecnológica
sábado, agosto 02, 2008
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